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Sines: PEV questiona Governo sobre «degradação» da ETAR
O Partido Ecologista «Os Verdes» (PEV) exigiu hoje esclarecimentos ao Governo sobre o «mau funcionamento» da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Sines, e a situação dos trabalhadores que estiveram em greve.
Na sequência da greve que durou 55 dias e que terminou no passado dia 31 de Março, na qual os trabalhadores reclamavam melhores salários e melhores condições de higiene e segurança, o PEV pede esclarecimentos ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade relativamente à substituição dos trabalhadores em greve por pessoas contratadas que «não estavam habilitadas nem formadas» para trabalhar numa Estação de Tratamento de Resíduos Perigosos.
«É manifestamente indecoroso e ilegal», denuncia Heloísa Apolónia, deputada do partido. O PEV mostra-se também preocupado com o futuro dos sete trabalhadores suspensos pela empresa e que razões foram «invocadas» para a sua suspensão, visto ser um «direito constitucionalmente garantido».
O PEV alertou ainda para a «profunda degradação de alguns dos equipamentos de segurança da ETAR», que no seu entender «põem em risco a vida e a integridade física dos trabalhadores».
Diário Digital / Lusa
O Partido Ecologista «Os Verdes» (PEV) exigiu hoje esclarecimentos ao Governo sobre o «mau funcionamento» da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Sines, e a situação dos trabalhadores que estiveram em greve.
Na sequência da greve que durou 55 dias e que terminou no passado dia 31 de Março, na qual os trabalhadores reclamavam melhores salários e melhores condições de higiene e segurança, o PEV pede esclarecimentos ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade relativamente à substituição dos trabalhadores em greve por pessoas contratadas que «não estavam habilitadas nem formadas» para trabalhar numa Estação de Tratamento de Resíduos Perigosos.
«É manifestamente indecoroso e ilegal», denuncia Heloísa Apolónia, deputada do partido. O PEV mostra-se também preocupado com o futuro dos sete trabalhadores suspensos pela empresa e que razões foram «invocadas» para a sua suspensão, visto ser um «direito constitucionalmente garantido».
O PEV alertou ainda para a «profunda degradação de alguns dos equipamentos de segurança da ETAR», que no seu entender «põem em risco a vida e a integridade física dos trabalhadores».
Diário Digital / Lusa