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Pedro Sánchez confirma 211 mortos e reforço de meios em Valência
Presidente do Governo espanhol afirmou que este foi o "maior desastre da história de Espanha".
O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, fez, este sábado, um novo balanço da tragédia provocada pelas cheias em Valência, revelando que já são 211 as vítimas mortais deste que é o "maior desastre da história de Espanha".
Sánchez avançou que 300 mil pessoas foram já auxiliadas, porém, o "numéro é insuficiente porque a ajuda está a demorar a chegar".
"Estou consciente de que a resposta que se está a dar não é suficiente. Sei que há problemas e carências, que ainda há serviços colapsados, municípios sepultados pelo lodo, pessoas desesperadas que procuram os seus familiares, pessoas que não conseguem aceder às suas casas, lares destruídos e sepultados pela lama. Temos de melhorar", garantiu Sánchez.
O líder do governo garantiu ainda que "quatro mil operacionais" vão juntar-se às autoridades locais, que "conhecem o terreno melhor que ninguém".
As brigadas florestais vão ajudar na limpeza e equipas do exército vão ficar responsáveis pela distribuição de bens essenciais à população.
Os trabalhos para reestabelecer os serviços já estão a ser desenvolvidos. Foram "restabelecidas algumas linhas ferroviárias e a circulação em algumas estradas", afirmou Sánchez.
O primeiro-ministro deixou um apelo à "colaboração para ultrapassar" a tragédia.
Antes, o governo regional da Comunidade Valenciana tinha pedido mais 5.000 militares para tarefas de resgate, limpeza e apoio às populações nas zonas mais afetadas pelo temporal.
Correio da Manhã
Presidente do Governo espanhol afirmou que este foi o "maior desastre da história de Espanha".
O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, fez, este sábado, um novo balanço da tragédia provocada pelas cheias em Valência, revelando que já são 211 as vítimas mortais deste que é o "maior desastre da história de Espanha".
Sánchez avançou que 300 mil pessoas foram já auxiliadas, porém, o "numéro é insuficiente porque a ajuda está a demorar a chegar".
"Estou consciente de que a resposta que se está a dar não é suficiente. Sei que há problemas e carências, que ainda há serviços colapsados, municípios sepultados pelo lodo, pessoas desesperadas que procuram os seus familiares, pessoas que não conseguem aceder às suas casas, lares destruídos e sepultados pela lama. Temos de melhorar", garantiu Sánchez.
O líder do governo garantiu ainda que "quatro mil operacionais" vão juntar-se às autoridades locais, que "conhecem o terreno melhor que ninguém".
As brigadas florestais vão ajudar na limpeza e equipas do exército vão ficar responsáveis pela distribuição de bens essenciais à população.
Os trabalhos para reestabelecer os serviços já estão a ser desenvolvidos. Foram "restabelecidas algumas linhas ferroviárias e a circulação em algumas estradas", afirmou Sánchez.
O primeiro-ministro deixou um apelo à "colaboração para ultrapassar" a tragédia.
Antes, o governo regional da Comunidade Valenciana tinha pedido mais 5.000 militares para tarefas de resgate, limpeza e apoio às populações nas zonas mais afetadas pelo temporal.
Correio da Manhã