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Peça da Artistas Unidos vence festival no Rio de Janeiro
O espectáculo “Uma solidão demasiado ruidosa”, da Companhia Teatral Artistas Unidos de Lisboa, conquistou o prémio revelação do Festival de Teatro da Língua Portuguesa (Festlip) que há dias terminou no Rio de Janeiro.
O monólogo do escritor checo Bohumil Hrabal é dirigido e encenado por António Simão. Em cena, está um homem solitário que vive numa casa escura e velha cheia de livros cuja função é prensar o papel velho numa cave.
Estreado no Centro Cultural de Belém em 1997, este espectáculo foi reposto em 2007 na Cadeia das Mónicas e tem sido apresentado em digressão desde então.
Ao longo de 10 dias de festival, foram encenados onze espectáculos teatrais de seis países lusófonos.
Cada país esteve representado por duas companhias, à excepção da Guiné-Bissau, que fez a sua estreia no Festlip com uma montagem do Grupo do Teatro do Oprimido, criado no país pelo recém-falecido dramaturgo Augusto Boal.
Ao todo estiveram em palco cerca de 80 profissionais de teatro de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal, que se deslocaram ao Brasil.
Esta segunda edição do Festlip, que já integra o calendário cultural carioca, teve como autor homenageado o moçambicano Mia Couto.
Outro dos destaques foi o director português Miguel Seabra, do grupo Meridional, que promoveu uma oficina com actores de língua portuguesa num evento paralelo à mostra teatral.
Cerca de 18 mil pessoas circularam pelos eventos culturais na cidade do Rio de Janeiro e assistiram aos espectáculos teatrais, todos com entrada livre.
O segundo Festlip contou com o apoio das embaixadas de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Portugal, Instituto Camões, Ministério da Cultura, Fundação Palmares e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Diário Digital / Lusa
O espectáculo “Uma solidão demasiado ruidosa”, da Companhia Teatral Artistas Unidos de Lisboa, conquistou o prémio revelação do Festival de Teatro da Língua Portuguesa (Festlip) que há dias terminou no Rio de Janeiro.
O monólogo do escritor checo Bohumil Hrabal é dirigido e encenado por António Simão. Em cena, está um homem solitário que vive numa casa escura e velha cheia de livros cuja função é prensar o papel velho numa cave.
Estreado no Centro Cultural de Belém em 1997, este espectáculo foi reposto em 2007 na Cadeia das Mónicas e tem sido apresentado em digressão desde então.
Ao longo de 10 dias de festival, foram encenados onze espectáculos teatrais de seis países lusófonos.
Cada país esteve representado por duas companhias, à excepção da Guiné-Bissau, que fez a sua estreia no Festlip com uma montagem do Grupo do Teatro do Oprimido, criado no país pelo recém-falecido dramaturgo Augusto Boal.
Ao todo estiveram em palco cerca de 80 profissionais de teatro de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal, que se deslocaram ao Brasil.
Esta segunda edição do Festlip, que já integra o calendário cultural carioca, teve como autor homenageado o moçambicano Mia Couto.
Outro dos destaques foi o director português Miguel Seabra, do grupo Meridional, que promoveu uma oficina com actores de língua portuguesa num evento paralelo à mostra teatral.
Cerca de 18 mil pessoas circularam pelos eventos culturais na cidade do Rio de Janeiro e assistiram aos espectáculos teatrais, todos com entrada livre.
O segundo Festlip contou com o apoio das embaixadas de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Portugal, Instituto Camões, Ministério da Cultura, Fundação Palmares e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Diário Digital / Lusa