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Em 2010, 16 por cento dos pais partilharam a licença parental com as mães, segundo dados revelados pelo jornal Público. Ou seja, em 102 mil bebés nascidos no ano passado, 16 mil pais tiraram a licença.
Um valor superior aos 12 por cento que o fizeram em 2009 e muito acima dos 0,6 por cento de 2008.
«Ainda é pouco, mas, relativamente à situação que tínhamos, foi a área em que a lei [o Código de Trabalho] foi mais eficaz. Apesar de a igualdade não vir por decreto, ajuda a ahver um pendor financeiro. Por outro lado, houve uma grande discussão e uma grande promoção do novo regime, o que acabou por produzir resultados», afirmou Sandra Ribeiro, presidente da Comissão de Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), em declarações ao jornal diário.
Desde Maio de 2009, que a nova licença parental passou a descriminar positivamente os casais que partilham a licença. Assim, a licença pode ir até aos 150 dias pagos a 100 por cento ou 180 dias pagos a 83 por cento, nos casos em que o pai tire, pelo menos, um mês para ficar em casa com o filho.
Outra das novidades foi o subsídio parental alargado, que permite que pai e mãe prolonguem a licença por mais três meses cada um, recebendo 25 por cento da remuneração de referência.
A licença obrigatória do pai após o nascimento aumentou de cinco para dez dias e há ainda uma licença facultativa de dez dias (antes eram 15). Sempre pago a 100 por cento.
Um valor superior aos 12 por cento que o fizeram em 2009 e muito acima dos 0,6 por cento de 2008.
«Ainda é pouco, mas, relativamente à situação que tínhamos, foi a área em que a lei [o Código de Trabalho] foi mais eficaz. Apesar de a igualdade não vir por decreto, ajuda a ahver um pendor financeiro. Por outro lado, houve uma grande discussão e uma grande promoção do novo regime, o que acabou por produzir resultados», afirmou Sandra Ribeiro, presidente da Comissão de Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), em declarações ao jornal diário.
Desde Maio de 2009, que a nova licença parental passou a descriminar positivamente os casais que partilham a licença. Assim, a licença pode ir até aos 150 dias pagos a 100 por cento ou 180 dias pagos a 83 por cento, nos casos em que o pai tire, pelo menos, um mês para ficar em casa com o filho.
Outra das novidades foi o subsídio parental alargado, que permite que pai e mãe prolonguem a licença por mais três meses cada um, recebendo 25 por cento da remuneração de referência.
A licença obrigatória do pai após o nascimento aumentou de cinco para dez dias e há ainda uma licença facultativa de dez dias (antes eram 15). Sempre pago a 100 por cento.