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Padre acusado de perseguição e assédio sexual a funcionária da paróquia
Ameaçou funcionária com despedimento caso não mantivesse relações sexuais.
O Ministério Público acusou um padre que desempenhou funções numa paróquia de Lisboa, entre setembro de 2017 e março de 2021, por perseguição e coação sexual.
Segundo o Ministério Público, o ex-padre - já suspenso de funções por decisão do Patriarcado de Lisboa, em maio último - “assediou e perseguiu” uma “funcionária da paróquia, pressionando-a para manter com ele relações sexuais, sob ameaça de despedimento”. Foi a funcionária que apresentou queixa por assédio ao Patriarcado.
A acusação do Ministério Público foi proferida a 16 de junho, mas só agora foi conhecida e imputa ao antigo sacerdote a prática de um crime de perseguição, um crime de coação simples, um crime de importunação sexual e um de coação sexual.
Correio da Manhã
Ameaçou funcionária com despedimento caso não mantivesse relações sexuais.
O Ministério Público acusou um padre que desempenhou funções numa paróquia de Lisboa, entre setembro de 2017 e março de 2021, por perseguição e coação sexual.
Segundo o Ministério Público, o ex-padre - já suspenso de funções por decisão do Patriarcado de Lisboa, em maio último - “assediou e perseguiu” uma “funcionária da paróquia, pressionando-a para manter com ele relações sexuais, sob ameaça de despedimento”. Foi a funcionária que apresentou queixa por assédio ao Patriarcado.
A acusação do Ministério Público foi proferida a 16 de junho, mas só agora foi conhecida e imputa ao antigo sacerdote a prática de um crime de perseguição, um crime de coação simples, um crime de importunação sexual e um de coação sexual.
Correio da Manhã