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Pólo Expositivo do Cinema do Porto previsto para 2009
O ministro da Cultura anunciou na sexta-feira que o Pólo Expositivo de Cinema do Porto poderá estar concluído em 2009, assim que a Fundação de Serralves, a Câmara Municipal de Porto e o Ministério encontrem uma solução de gestão.
O ministro da Cultura, que falava à margem da cerimónia comemorativa dos 100 anos de Manoel de Oliveira, referiu estar pensado para o Porto um Pólo Expositivo de Cinema «onde se vai expor e exibir o cinema que o Norte e o Porto reclamam».
José António Pinto Ribeiro explicou que está pensado que o pólo seja feito a partir da Casa das Artes (em remodelação até 2009) e em conjugação com a Câmara do Porto, que é dona de uma casa destinada a Manoel de Oliveira«, explicou.
O espaço dedicado ao cinema no Porto »chamar-se-á Henrique Alves Costa, em homenagem a um grande homem e compadre de Manoel de Oliveira«, referiu Pinto Ribeiro.
A gestão do Pólo Expositivo será entregue ao Porto, esperando Pinto Ribeiro que a Fundação de Serralves, a Câmara Municipal do Porto e o Ministério da Cultura sejam »elementos integradores de uma solução virtuosa«.
Na terça-feira, 10 de Dezembro, fonte do gabinete do ministro da Cultura garantiu à Lusa que este mantém intenção de instalar o pólo da Cinemateca do Porto na Casa das Artes, na Casa do Cinema Manoel de Oliveira e na Fundação de Serralves
A 19 de Novembro, José António Pinto Ribeiro disse à Lusa que o projecto »já está concluído e orçamentado, e conta com o entendimento e colaboração da Câmara Municipal do Porto».
Pinto Ribeiro precisou que os contactos estabelecidos com as várias entidades vão permitir que um dos pólos funcione na Casa das Artes, em cujo auditório poderão ser exibidos os filmes, uma vez que a Casa do Cinema Manoel de Oliveira não dispõe de instalações deste tipo.
A Casa do Cinema Manoel de Oliveira foi criada de raiz pela autarquia, ainda no tempo de Fernando Gomes, com base num projecto do arquitecto Souto de Moura, para acolher o espólio do cineasta.
Concluído em 2003, o edifício ficou abandonado e sofreu alguma degradação, por vandalismo, até que a autarquia decidiu dotá-lo de vigilância permanente a cargo de uma firma de segurança.
Diário Digital / Lusa
O ministro da Cultura anunciou na sexta-feira que o Pólo Expositivo de Cinema do Porto poderá estar concluído em 2009, assim que a Fundação de Serralves, a Câmara Municipal de Porto e o Ministério encontrem uma solução de gestão.
O ministro da Cultura, que falava à margem da cerimónia comemorativa dos 100 anos de Manoel de Oliveira, referiu estar pensado para o Porto um Pólo Expositivo de Cinema «onde se vai expor e exibir o cinema que o Norte e o Porto reclamam».
José António Pinto Ribeiro explicou que está pensado que o pólo seja feito a partir da Casa das Artes (em remodelação até 2009) e em conjugação com a Câmara do Porto, que é dona de uma casa destinada a Manoel de Oliveira«, explicou.
O espaço dedicado ao cinema no Porto »chamar-se-á Henrique Alves Costa, em homenagem a um grande homem e compadre de Manoel de Oliveira«, referiu Pinto Ribeiro.
A gestão do Pólo Expositivo será entregue ao Porto, esperando Pinto Ribeiro que a Fundação de Serralves, a Câmara Municipal do Porto e o Ministério da Cultura sejam »elementos integradores de uma solução virtuosa«.
Na terça-feira, 10 de Dezembro, fonte do gabinete do ministro da Cultura garantiu à Lusa que este mantém intenção de instalar o pólo da Cinemateca do Porto na Casa das Artes, na Casa do Cinema Manoel de Oliveira e na Fundação de Serralves
A 19 de Novembro, José António Pinto Ribeiro disse à Lusa que o projecto »já está concluído e orçamentado, e conta com o entendimento e colaboração da Câmara Municipal do Porto».
Pinto Ribeiro precisou que os contactos estabelecidos com as várias entidades vão permitir que um dos pólos funcione na Casa das Artes, em cujo auditório poderão ser exibidos os filmes, uma vez que a Casa do Cinema Manoel de Oliveira não dispõe de instalações deste tipo.
A Casa do Cinema Manoel de Oliveira foi criada de raiz pela autarquia, ainda no tempo de Fernando Gomes, com base num projecto do arquitecto Souto de Moura, para acolher o espólio do cineasta.
Concluído em 2003, o edifício ficou abandonado e sofreu alguma degradação, por vandalismo, até que a autarquia decidiu dotá-lo de vigilância permanente a cargo de uma firma de segurança.
Diário Digital / Lusa