billshcot
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Os melhores sites de compras online: ranking
1. Dott
O Dott define-se como o maior shopping online de Portugal. Nascido em 2019, com investimentos da Sonae e dos CTT, prometia fazer a ligação digital entre os portugueses e centenas de marcas nacionais e internacionais de múltiplas categorias, e é isso que tem feito.
As compras podem ser devolvidas sem custos, num prazo de 14, mesmo que não tenham defeitos (como estipula a lei europeia, que abrange a maioria das compras online, com o seu período de reflexão¹). No entanto têm que ser devolvidas diretamente à marca/loja específica a que pertence o produto e não ao Dott.
O Dott centraliza inúmeras marcas, mas parte da operação logística continua a cargo das respetivas empresas individuais. Por isso, se fizer uma encomenda com produtos de fornecedores diferentes, eles serão enviados em separado e podem chegar em dias diferentes.
2. Amazon
Amazon é sinónimo de comércio eletrónico. É a maior empresa do setor em todo o mundo e há poucas coisas que não consiga encontrar nos seus domínios. Tem uma capacidade de influência ímpar nas tendências de compra online.
O gigante do e-commerce não tem armazém em Portugal, por isso o domínio espanhol (amazon.es) é a escolha mais segura para fazer as suas encomendas. O envio standard tem um custo máximo de 3,49 e um tempo de entrega estimado entre quatro a cinco dias úteis.
Também é possível fazer compras na Amazon UK e Amazon US e enviar para Portugal.
3. Fnac
A Fnac nasceu em França, em 1954, mas tornou-se uma referência também em Portugal, onde chegou em 1998. Inicialmente popularizada pelos produtos culturais e eletrónicos, a empresa hoje vende em várias outras categorias, como Casa e Decoração ou Bricolage.
Para além dos seus produtos próprios também funciona atualmente como marketplace, vendendo produtos de lojas terceiras, que recorrem à sua plataforma de eCommerce para promover o seu inventário.
Está presente com lojas físicas nas maiores cidades portuguesas e em grande parte das zonas do país com maior densidade populacional.
4. Zara
É o maior retalhista de roupa do mundo e parte da Inditex, o conglomerado de empresas da indústria da moda que integra ainda a Pull and Bear, a Massimo Dutti e a Bershka, entre outros.
A Zara começou em Espanha, mas é popular um pouco por todo o mundo e Portugal não é exceção, com as suas lojas a serem uma componente habitual da malha urbana portuguesa.
No primeiro trimestre de 2020, na sequência da pandemia, o grupo Inditex reportou os primeiros prejuízos da história, o que reforçou a aposta da Zara no digital, e mais concretamente no seu site de compras online, que já era popular em Portugal³.
5.eBay
O eBay é o maior site global de leilões, onde pode licitar produtos novos e usados de todos os tipos e feitios.
Apesar de ter ficado famoso pelos leilões, o eBay tem hoje lojas inteiras a vender produtos dentro dos seus domínios, sendo nesta altura uma plataforma de comércio eletrónico transversal.
Dada a facilidade de acesso à plataforma, é sempre importante verificar a credibilidade e fiabilidade do vendedor. Olhar para os custos de envio também é imprescindível, já que, sobretudo nos produtos de baixo custo, eles podem tornar a compra menos vantajosa que o esperado.
6. Worten
A empresa de retalho de eletrónica do grupo Sonae tem-se tornado, cada vez mais, omnipresente. Depois de ganhar espaço físico um pouco por todo o país, tem vindo a estender a sua preponderância também ao espaço digital.
Em 2018 a Worten lancou o seu próprio marketplace, passando a integrar online produtos de lojas de terceiros, que não estão disponíveis nas lojas físicas da Worten. Incluindo produtos fora do ramo eletrónico.
No segmento dos eletrodomésticos e informática é uma marca com uma penetração extremamente alta no mercado português, tanto online como offline.
7. AliExpress
Parte do grupo chinês Alibaba, o AliExpress destaca-se pelos produtos baratos e muito variados.
O AliExpress faz apenas a ligação entre consumidores e fornecedores, não vendendo os produtos de forma direta. Daí ser necessário atenção redobrada aos fornecedores, tempos estimados de entrega e detalhes dos produtos.
As devoluções poderão ser problemáticas e nem todos os vendedores presentes na plataforma serão confiáveis. Mas a ausência de garantias não tem impedido este site de se tornar cada vez mais popular, graças aos seus preços.
8. Wish
Apesar de ter algumas semelhanças com o AliExpress (grande parte do seu inventário está na China e, tal como o AliExpress, a Wish não detém os produtos que vende), a Wish foi fundada nos Estados Unidos por um antigo engenheiro da Google. Não é por isso um site de compras chinês, como muita gente acredita.
Desenhada inicialmente como uma aplicação para criar listas de desejos de compras, e depois fazê-las corresponder com os fornecedores certo, o modelo de negócio foi evoluindo até chegar ao gigante do comércio eletrónico que é hoje. Com marketing agressivo e uma grande preponderância de produtos baratos.
Para aceder a todas as funcionalidades da aplicação ou site, é necessário registar-se. Por incluir múltiplos fornecedores independentes, é importante verificar se são confiáveis antes de confirmar uma compra.
9. Gearbest
A Gearbest tem a sua sede em Hong Kong e faz dos produtos eletrónicos de origem chinesa o seu foco. A qualidade crescente da indústria tecnológica chinesa fez disparar o interesse pelo site da Gearbest em portuguesa.
Muitas vezes é possível encontrar produtos de ponta não disponíveis em Portugal, ou que nas loja portuguesas têm preços muito superiores. A distância pode criar problemas logísticos, e as devoluções e garantias não estão asseguradas como para os produtos comprados em solo europeu.
A verdade é que estes inconvenientes, a que se podem somar problemas na alfândega no momento da importação, não têm impedido os portugueses de comprar cada vez mais na Gearbest, a reboque das novas marcas tecnológicas chinesas.
10. KuantoKusta
O KuantoKusta é um comparador de preço que encaminha os utilizadores para os vendedores finais, ao mesmo tempo que permite também finalizar a compra dentro da plataforma.
Fundado em 2005 e focado inicialmente nos produtos eletrónicos, foi integrando outras gamas de produto e mais recentemente evoluiu para marketplace, o que o faz funcionar como um site híbrido, que tanto encaminha para o site do fornecedor como possibilita a compra direta.
A possibilidade de comprar diretamente no site do KuantoKusta só está disponível para algumas marcas.
1. Dott
O Dott define-se como o maior shopping online de Portugal. Nascido em 2019, com investimentos da Sonae e dos CTT, prometia fazer a ligação digital entre os portugueses e centenas de marcas nacionais e internacionais de múltiplas categorias, e é isso que tem feito.
As compras podem ser devolvidas sem custos, num prazo de 14, mesmo que não tenham defeitos (como estipula a lei europeia, que abrange a maioria das compras online, com o seu período de reflexão¹). No entanto têm que ser devolvidas diretamente à marca/loja específica a que pertence o produto e não ao Dott.
O Dott centraliza inúmeras marcas, mas parte da operação logística continua a cargo das respetivas empresas individuais. Por isso, se fizer uma encomenda com produtos de fornecedores diferentes, eles serão enviados em separado e podem chegar em dias diferentes.
2. Amazon
Amazon é sinónimo de comércio eletrónico. É a maior empresa do setor em todo o mundo e há poucas coisas que não consiga encontrar nos seus domínios. Tem uma capacidade de influência ímpar nas tendências de compra online.
O gigante do e-commerce não tem armazém em Portugal, por isso o domínio espanhol (amazon.es) é a escolha mais segura para fazer as suas encomendas. O envio standard tem um custo máximo de 3,49 e um tempo de entrega estimado entre quatro a cinco dias úteis.
Também é possível fazer compras na Amazon UK e Amazon US e enviar para Portugal.
3. Fnac
A Fnac nasceu em França, em 1954, mas tornou-se uma referência também em Portugal, onde chegou em 1998. Inicialmente popularizada pelos produtos culturais e eletrónicos, a empresa hoje vende em várias outras categorias, como Casa e Decoração ou Bricolage.
Para além dos seus produtos próprios também funciona atualmente como marketplace, vendendo produtos de lojas terceiras, que recorrem à sua plataforma de eCommerce para promover o seu inventário.
Está presente com lojas físicas nas maiores cidades portuguesas e em grande parte das zonas do país com maior densidade populacional.
4. Zara
É o maior retalhista de roupa do mundo e parte da Inditex, o conglomerado de empresas da indústria da moda que integra ainda a Pull and Bear, a Massimo Dutti e a Bershka, entre outros.
A Zara começou em Espanha, mas é popular um pouco por todo o mundo e Portugal não é exceção, com as suas lojas a serem uma componente habitual da malha urbana portuguesa.
No primeiro trimestre de 2020, na sequência da pandemia, o grupo Inditex reportou os primeiros prejuízos da história, o que reforçou a aposta da Zara no digital, e mais concretamente no seu site de compras online, que já era popular em Portugal³.
5.eBay
O eBay é o maior site global de leilões, onde pode licitar produtos novos e usados de todos os tipos e feitios.
Apesar de ter ficado famoso pelos leilões, o eBay tem hoje lojas inteiras a vender produtos dentro dos seus domínios, sendo nesta altura uma plataforma de comércio eletrónico transversal.
Dada a facilidade de acesso à plataforma, é sempre importante verificar a credibilidade e fiabilidade do vendedor. Olhar para os custos de envio também é imprescindível, já que, sobretudo nos produtos de baixo custo, eles podem tornar a compra menos vantajosa que o esperado.
6. Worten
A empresa de retalho de eletrónica do grupo Sonae tem-se tornado, cada vez mais, omnipresente. Depois de ganhar espaço físico um pouco por todo o país, tem vindo a estender a sua preponderância também ao espaço digital.
Em 2018 a Worten lancou o seu próprio marketplace, passando a integrar online produtos de lojas de terceiros, que não estão disponíveis nas lojas físicas da Worten. Incluindo produtos fora do ramo eletrónico.
No segmento dos eletrodomésticos e informática é uma marca com uma penetração extremamente alta no mercado português, tanto online como offline.
7. AliExpress
Parte do grupo chinês Alibaba, o AliExpress destaca-se pelos produtos baratos e muito variados.
O AliExpress faz apenas a ligação entre consumidores e fornecedores, não vendendo os produtos de forma direta. Daí ser necessário atenção redobrada aos fornecedores, tempos estimados de entrega e detalhes dos produtos.
As devoluções poderão ser problemáticas e nem todos os vendedores presentes na plataforma serão confiáveis. Mas a ausência de garantias não tem impedido este site de se tornar cada vez mais popular, graças aos seus preços.
8. Wish
Apesar de ter algumas semelhanças com o AliExpress (grande parte do seu inventário está na China e, tal como o AliExpress, a Wish não detém os produtos que vende), a Wish foi fundada nos Estados Unidos por um antigo engenheiro da Google. Não é por isso um site de compras chinês, como muita gente acredita.
Desenhada inicialmente como uma aplicação para criar listas de desejos de compras, e depois fazê-las corresponder com os fornecedores certo, o modelo de negócio foi evoluindo até chegar ao gigante do comércio eletrónico que é hoje. Com marketing agressivo e uma grande preponderância de produtos baratos.
Para aceder a todas as funcionalidades da aplicação ou site, é necessário registar-se. Por incluir múltiplos fornecedores independentes, é importante verificar se são confiáveis antes de confirmar uma compra.
9. Gearbest
A Gearbest tem a sua sede em Hong Kong e faz dos produtos eletrónicos de origem chinesa o seu foco. A qualidade crescente da indústria tecnológica chinesa fez disparar o interesse pelo site da Gearbest em portuguesa.
Muitas vezes é possível encontrar produtos de ponta não disponíveis em Portugal, ou que nas loja portuguesas têm preços muito superiores. A distância pode criar problemas logísticos, e as devoluções e garantias não estão asseguradas como para os produtos comprados em solo europeu.
A verdade é que estes inconvenientes, a que se podem somar problemas na alfândega no momento da importação, não têm impedido os portugueses de comprar cada vez mais na Gearbest, a reboque das novas marcas tecnológicas chinesas.
10. KuantoKusta
O KuantoKusta é um comparador de preço que encaminha os utilizadores para os vendedores finais, ao mesmo tempo que permite também finalizar a compra dentro da plataforma.
Fundado em 2005 e focado inicialmente nos produtos eletrónicos, foi integrando outras gamas de produto e mais recentemente evoluiu para marketplace, o que o faz funcionar como um site híbrido, que tanto encaminha para o site do fornecedor como possibilita a compra direta.
A possibilidade de comprar diretamente no site do KuantoKusta só está disponível para algumas marcas.