helldanger1
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1.
Regue as plantas depois da adubação, pois o que auxilia na dissolução e penetração do adubo junto à terra é a água. Além disso, este processo de irrigação impede que as raízes entrem em contato direto e prolongado com o adubo químico evitando, assim, possíveis queimaduras.
2.
Evite espécies que exijam replantio. Temos plantas floríferas perenes e anuais. As anuais florescem uma vez ao ano e, após essa etapa, precisam ser trocadas. Já as perenes mantêm-se viçosas e com flores por longos períodos durante o ano. Para uma manutenção não tão periódica, opte pelas espécies perenes.
3.
Mantenha uma certa distância entre as mudas. .Ao plantar várias mudas, seja para forrações, cercas vivas ou qualquer outro objetivo, é necessário manter uma distância entre elas. Lembre-se que essas mudas irão se desenvolver, ocupando um maior espaço. O correto, para calcularmos este espaçamento, é conhecermos o tamanho que cada planta alcança em sua fase adulta.
4.
Evite deixar as plantas de sol na sombra e as de sombra no sol. .As plantas que necessitam do sol para o seu crescimento irão em direção desta energia; já ao contrário dessas, as que não buscam os raios solares para se desenvolver adaptam-se melhor em ambientes sombrios. As mudas solares plantadas na sombra acabam crescendo desorientadas e se entortando em busca de luz. Em contrapartida, as da sombra cultivadas ao sol ficam com aparência amarelada. Uma planta de meia-sombra precisa de muita luminosidade, mas não de raios solares diretos, principalmente, entre 10 horas da manhã e 5 horas da tarde. Estas espécies devem receber, pelo menos, 3 horas de sol por dia, de forma direta ou indireta. Em ambientes internos, devem estar próximas a janelas.
5.
Sempre alterne espécies para ter um jardim florido durante o ano inteiro.Conheça bem a época em que cada espécie floresce e tente programar-se.
6.
Não esqueça que as plantas crescem, então cuide para não plantar mudas de maior porte sobrepostas às que esperam receber uma maior luminosidade. Esta situação é evidenciada geralmente com as gramas - plantas típicas de sol - que acabam amarelando até mesmo pela sombra provocada pelas copas das árvores.
7.
Use só adubo orgânico muito bem curtido. Esterco, folhas secas ou húmus de minhoca. Esses exemplos de adubo orgânico só devem ser aplicados após estarem totalmente decompostos. Lembre-se que a decomposição é causada por bactérias, que retiram uma certa quantia de nitrogênio do solo, sendo este o elemento químico que garante o tom verde às plantas.
8.
Evite plantar espécies invasoras em calçadas. As plantas desenvolvem suas raízes na mesma proporção de seus caules. As espécies de grande porte, como seringueira, flamboyant e paineira, costumam ter raízes tão compridas ao ponto de invadirem terrenos vizinhos ou, até mesmo, quebrarem o chão e encanamentos.
Regue as plantas depois da adubação, pois o que auxilia na dissolução e penetração do adubo junto à terra é a água. Além disso, este processo de irrigação impede que as raízes entrem em contato direto e prolongado com o adubo químico evitando, assim, possíveis queimaduras.
2.
Evite espécies que exijam replantio. Temos plantas floríferas perenes e anuais. As anuais florescem uma vez ao ano e, após essa etapa, precisam ser trocadas. Já as perenes mantêm-se viçosas e com flores por longos períodos durante o ano. Para uma manutenção não tão periódica, opte pelas espécies perenes.
3.
Mantenha uma certa distância entre as mudas. .Ao plantar várias mudas, seja para forrações, cercas vivas ou qualquer outro objetivo, é necessário manter uma distância entre elas. Lembre-se que essas mudas irão se desenvolver, ocupando um maior espaço. O correto, para calcularmos este espaçamento, é conhecermos o tamanho que cada planta alcança em sua fase adulta.
4.
Evite deixar as plantas de sol na sombra e as de sombra no sol. .As plantas que necessitam do sol para o seu crescimento irão em direção desta energia; já ao contrário dessas, as que não buscam os raios solares para se desenvolver adaptam-se melhor em ambientes sombrios. As mudas solares plantadas na sombra acabam crescendo desorientadas e se entortando em busca de luz. Em contrapartida, as da sombra cultivadas ao sol ficam com aparência amarelada. Uma planta de meia-sombra precisa de muita luminosidade, mas não de raios solares diretos, principalmente, entre 10 horas da manhã e 5 horas da tarde. Estas espécies devem receber, pelo menos, 3 horas de sol por dia, de forma direta ou indireta. Em ambientes internos, devem estar próximas a janelas.
5.
Sempre alterne espécies para ter um jardim florido durante o ano inteiro.Conheça bem a época em que cada espécie floresce e tente programar-se.
6.
Não esqueça que as plantas crescem, então cuide para não plantar mudas de maior porte sobrepostas às que esperam receber uma maior luminosidade. Esta situação é evidenciada geralmente com as gramas - plantas típicas de sol - que acabam amarelando até mesmo pela sombra provocada pelas copas das árvores.
7.
Use só adubo orgânico muito bem curtido. Esterco, folhas secas ou húmus de minhoca. Esses exemplos de adubo orgânico só devem ser aplicados após estarem totalmente decompostos. Lembre-se que a decomposição é causada por bactérias, que retiram uma certa quantia de nitrogênio do solo, sendo este o elemento químico que garante o tom verde às plantas.
8.
Evite plantar espécies invasoras em calçadas. As plantas desenvolvem suas raízes na mesma proporção de seus caules. As espécies de grande porte, como seringueira, flamboyant e paineira, costumam ter raízes tão compridas ao ponto de invadirem terrenos vizinhos ou, até mesmo, quebrarem o chão e encanamentos.