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Oito detidos por suspeita de corrupção na produção de vinho verde
Entre os detidos estão quatro dirigentes e quatro empresários da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes.
A Polícia Judiciária do Porto deteve oito suspeitos por corrupção, pertencentes à Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, no âmbito da Operação 'Puro Verde'. Foram ainda realizadas 21 buscas domiciliárias e não domiciliárias, incluindo na sede da Comissão.
Em causa está a compra de uva não certificada para fazer o vinho, de origem não legal, fora dos circuitos normais.
Entre os detidos estão quatro dirigentes e quatro empresários. Foram ainda apreendidos "bens em espécie e numerário", refere a Polícia Judiciária.
A investigação, iniciada em agosto, teve origem numa denúncia sobre um alegado esquema entre funcionários da Comissão e empresários do setor vinícola para que fossem favorecidos, "mediante a omissão dos deveres de fiscalização da origem e trânsito das uvas e seu depósito em adegas e produtores durante a vindima de 2025", lê-se no comunicado emitido esta quarta-feira pela Polícia Judiciária.
A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes detém funções de controlo da produção do comércio e certificação dos produtos vinícolas com direto a atribuição de Denominação de Origem e Indicação Geográfica, relembra a PJ em comunicado.
Os detidos vão ser presentes a juiz no Tribunal de Instrução Criminal do Porto para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação.
Correio da Manhã
Entre os detidos estão quatro dirigentes e quatro empresários da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes.
A Polícia Judiciária do Porto deteve oito suspeitos por corrupção, pertencentes à Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, no âmbito da Operação 'Puro Verde'. Foram ainda realizadas 21 buscas domiciliárias e não domiciliárias, incluindo na sede da Comissão.
Em causa está a compra de uva não certificada para fazer o vinho, de origem não legal, fora dos circuitos normais.
Entre os detidos estão quatro dirigentes e quatro empresários. Foram ainda apreendidos "bens em espécie e numerário", refere a Polícia Judiciária.
A investigação, iniciada em agosto, teve origem numa denúncia sobre um alegado esquema entre funcionários da Comissão e empresários do setor vinícola para que fossem favorecidos, "mediante a omissão dos deveres de fiscalização da origem e trânsito das uvas e seu depósito em adegas e produtores durante a vindima de 2025", lê-se no comunicado emitido esta quarta-feira pela Polícia Judiciária.
A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes detém funções de controlo da produção do comércio e certificação dos produtos vinícolas com direto a atribuição de Denominação de Origem e Indicação Geográfica, relembra a PJ em comunicado.
Os detidos vão ser presentes a juiz no Tribunal de Instrução Criminal do Porto para primeiro interrogatório judicial e aplicação das medidas de coação.
Correio da Manhã
