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Ofensiva ucraniana na região de Kursk visa forçar Rússia a “negociação justa”
Conselheiro do Presidente ucraniano confirma que a incursão tem como objetivo reforçar a posição de Kiev em futuras conversações de paz com Moscovo.
O conselheiro presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyak, confirmou esta sexta-feira que a ofensiva militar na região de Kursk visa reforçar a posição de Kiev em futuras negociações de paz com a Rússia, para eventualmente servir como moeda de troca para a recuperação dos territórios ucranianos ocupados pelos russos.
“Precisamos de infligir derrotas táticas significativas à Rússia. O objetivo das ações militares na região de Kursk é convencer a Federação Russa a aceitar um processo de negociações justo”, escreveu o conselheiro do Presidente Volodymyr Zelensky na rede social Telegram.
As forças ucranianas continuavam esta sexta-feira a avançar na região de Kursk, um dia depois de Zelensky ter confirmado a tomada da estratégica localidade de Sudzha e a criação de um comando militar para gerir a zona ocupada, incluindo o envio de ajuda humanitária à população russa.
Segundo Podolyak, a Ucrânia “não tem qualquer interesse em ocupar a Rússia”, mas esta é a única forma de obrigar Putin a sentar-se à mesa das negociações.
Moscovo acusa NATO de envolvimento
A Rússia acusou ontem a NATO e o Ocidente de terem ajudado a Ucrânia a lançar a ofensiva em Kursk. "Sem a sua participação e apoio direto, a Ucrânia não se teria atrevido a entrar em território russo", disse o conselheiro presidencial Nikolai Patrushev, no mesmo dia em que a Rússia disse ter "destruído" em Kursk uma unidade ucraniana equipada com armamento americano e sueco.
Correio da Manhã
Conselheiro do Presidente ucraniano confirma que a incursão tem como objetivo reforçar a posição de Kiev em futuras conversações de paz com Moscovo.
O conselheiro presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyak, confirmou esta sexta-feira que a ofensiva militar na região de Kursk visa reforçar a posição de Kiev em futuras negociações de paz com a Rússia, para eventualmente servir como moeda de troca para a recuperação dos territórios ucranianos ocupados pelos russos.
“Precisamos de infligir derrotas táticas significativas à Rússia. O objetivo das ações militares na região de Kursk é convencer a Federação Russa a aceitar um processo de negociações justo”, escreveu o conselheiro do Presidente Volodymyr Zelensky na rede social Telegram.
As forças ucranianas continuavam esta sexta-feira a avançar na região de Kursk, um dia depois de Zelensky ter confirmado a tomada da estratégica localidade de Sudzha e a criação de um comando militar para gerir a zona ocupada, incluindo o envio de ajuda humanitária à população russa.
Segundo Podolyak, a Ucrânia “não tem qualquer interesse em ocupar a Rússia”, mas esta é a única forma de obrigar Putin a sentar-se à mesa das negociações.
Moscovo acusa NATO de envolvimento
A Rússia acusou ontem a NATO e o Ocidente de terem ajudado a Ucrânia a lançar a ofensiva em Kursk. "Sem a sua participação e apoio direto, a Ucrânia não se teria atrevido a entrar em território russo", disse o conselheiro presidencial Nikolai Patrushev, no mesmo dia em que a Rússia disse ter "destruído" em Kursk uma unidade ucraniana equipada com armamento americano e sueco.
Correio da Manhã