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O sol não é igual para todos
<TABLE cellSpacing=0 cellPadding=3 align=right><TBODY><TR><TD bgColor=#eeeeee>
</TD></TR></TBODY></TABLE>Esteja atento aos seus sinais. Saiba como prevenir e detectar precocemente as várias formas de cancro cutâneo. A adopção de comportamentos adequados à exposição solar continua a ser a regra mais eficaz para evitar problemas cancerígenos. Falamos de prevenção primária. A exposição solar deve ser lenta, progressiva, evitando o horário vermelho (das 12h00 às 16h00) e o horário amarelo (das 11h00 às 12h00 e das 16h00 às 17h00), em particular nos dias de índice ultravioleta (UV) elevado.
Para conhecer esta informação, consulte o site do Instituto de Meteorologia», informa Osvaldo Correia, secretário-geral da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo (APCC).
Deve usar-se chapéu, de preferência de aba larga, óculos escuros com protecção UV e roupas que protejam as áreas sensíveis, como os ombros e o decote. Deve também estimular-se o uso de protectores solares de índice elevado (igual ou superior a 30), que devem ser aplicados, em regra, trinta minutos antes da exposição solar, e nunca se submeter a exposições solares exageradas e/ou a horas inadequadas», explica Osvaldo Correia.
Detectar e deter
Como a pele é um órgão muito acessível à observação directa, é relativamente fácil, para um clínico experiente, detectar os vários tipos de cancro cutâneo nas fases iniciais, fundamenta João Abel Amaro. É bom não esquecer que os cancros da pele tratados precocemente são curáveis e deixam poucas sequelas, reforça António Picoto, presidente da APCC.
Para conseguir detectar precocemente o cancro cutâneo, deve estar atento a alguns sinais. O aparecimento de um nódulo rosado que cresce gradualmente; uma ferida que surgiu sem causa aparente e que tem dificuldade em cicatrizar; uma lesão verrugosa de crescimento rápido e que sangra facilmente com pequenos traumatismos pode ser indicativo de que algo está mal com a sua pele. Por outro lado, «um sinal que se modificou recentemente ou um sinal de cor negra que surgiu em pele sã e tem aumentado gradualmente de diâmetro e espessura justificam a procura de um especialista, aconselha João Abel Amaro.
Há que lembrar que a grande maioria dos sinais não comportam um risco de cancro da pele. É o caso dos angiomas (sinais vermelhos), fibropapilomas (de tipo verruga, frequentes no pescoço e axilas), queratoses seborreicas (lesões verrucosas que, por vezes, se desintegram e que são mais comuns com o avanço da idade, frequentemente múltiplas e de tendência familiar), esclarece Osvaldo Correia.
Melanoma, a ameaça
O melanoma é o cancro de pele mais temível, daí que o seu diagnóstico precoce seja essencial. Num terço dos casos, surge em sinais (nevos) já existentes, sobretudo com atipia (regra do ABCD: Assimétricos, de Bordo irregular, Cor heterogénea ou muito escura, Diâmetro de mais de 5 mm), adianta o secretário-geral da APCC.
Se a estas características se juntar a letra E, de Evolução ou alteração recente, estaremos perante um sinal que deve ser observado clinicamente, asseguram ambos os especialistas.
Em dois terços dos casos, o melanoma surge de novo, em pele aparentemente sã, sobretudo em área de pele sujeita a queimaduras solares passadas, explica Osvaldo Correia. Numa fase muito precoce, a taxa de cura é bastante elevada. Mas, se detectado tardiamente, a taxa de mortalidade, aos cinco e dez anos, é muito alta. Faça o seu auto-exame periódico da pele de dois em dois meses e, se persistirem dúvidas, consulte o seu médico e, idealmente, o seu dermatologista, explica o secretário-geral da APCC .
Fonte:Açoriano Oriental
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Para conhecer esta informação, consulte o site do Instituto de Meteorologia», informa Osvaldo Correia, secretário-geral da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo (APCC).
Deve usar-se chapéu, de preferência de aba larga, óculos escuros com protecção UV e roupas que protejam as áreas sensíveis, como os ombros e o decote. Deve também estimular-se o uso de protectores solares de índice elevado (igual ou superior a 30), que devem ser aplicados, em regra, trinta minutos antes da exposição solar, e nunca se submeter a exposições solares exageradas e/ou a horas inadequadas», explica Osvaldo Correia.
Detectar e deter
Como a pele é um órgão muito acessível à observação directa, é relativamente fácil, para um clínico experiente, detectar os vários tipos de cancro cutâneo nas fases iniciais, fundamenta João Abel Amaro. É bom não esquecer que os cancros da pele tratados precocemente são curáveis e deixam poucas sequelas, reforça António Picoto, presidente da APCC.
Para conseguir detectar precocemente o cancro cutâneo, deve estar atento a alguns sinais. O aparecimento de um nódulo rosado que cresce gradualmente; uma ferida que surgiu sem causa aparente e que tem dificuldade em cicatrizar; uma lesão verrugosa de crescimento rápido e que sangra facilmente com pequenos traumatismos pode ser indicativo de que algo está mal com a sua pele. Por outro lado, «um sinal que se modificou recentemente ou um sinal de cor negra que surgiu em pele sã e tem aumentado gradualmente de diâmetro e espessura justificam a procura de um especialista, aconselha João Abel Amaro.
Há que lembrar que a grande maioria dos sinais não comportam um risco de cancro da pele. É o caso dos angiomas (sinais vermelhos), fibropapilomas (de tipo verruga, frequentes no pescoço e axilas), queratoses seborreicas (lesões verrucosas que, por vezes, se desintegram e que são mais comuns com o avanço da idade, frequentemente múltiplas e de tendência familiar), esclarece Osvaldo Correia.
Melanoma, a ameaça
O melanoma é o cancro de pele mais temível, daí que o seu diagnóstico precoce seja essencial. Num terço dos casos, surge em sinais (nevos) já existentes, sobretudo com atipia (regra do ABCD: Assimétricos, de Bordo irregular, Cor heterogénea ou muito escura, Diâmetro de mais de 5 mm), adianta o secretário-geral da APCC.
Se a estas características se juntar a letra E, de Evolução ou alteração recente, estaremos perante um sinal que deve ser observado clinicamente, asseguram ambos os especialistas.
Em dois terços dos casos, o melanoma surge de novo, em pele aparentemente sã, sobretudo em área de pele sujeita a queimaduras solares passadas, explica Osvaldo Correia. Numa fase muito precoce, a taxa de cura é bastante elevada. Mas, se detectado tardiamente, a taxa de mortalidade, aos cinco e dez anos, é muito alta. Faça o seu auto-exame periódico da pele de dois em dois meses e, se persistirem dúvidas, consulte o seu médico e, idealmente, o seu dermatologista, explica o secretário-geral da APCC .
Fonte:Açoriano Oriental