helldanger1
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O conhecimento não ocupa espaço, é o que já diziam os avôs de nossos avôs, mas quando se trata de jardinagem, saber mais pode significar economia, manutenção eficaz, beleza em áreas verdes e, principalmente mais qualidade de vida.
Mesmo que você não coloque literalmente a mão na terra para alcançar o jardim desejado ou projeto paisagístico planejado por um profissional, é importante conhecer elementos básicos que compõe o processo de cultivo ordenado de espécies.
É preciso entender, por exemplo, que lidar com a natureza, é lidar com pequenos e frágeis seres vivos, que necessitam de total atenção durante todo o ano; saber o significado de cada estação e suas funções no desenvolvimento dos vegetais; ou ainda conhecer os procedimentos básicos de irrigação, drenagem, preparo do solo, poda e propagação das espécies.
Observar a natureza pode ser muito mais importante no momento de tratar um jardim do que horas e horas sobre livros teóricos. Na natureza nada é técnico ou segue regras, cada planta é um caso em especial e que deve ser respeitado.
Solos ricos
Alguns procedimentos simples colaboram com o solo, como a descompactação, revolvimento da terra, nivelamento, eliminação de pedras, galhos ou raízes mortas, mas é preciso desmistificar a história de solos pobres ou ricos. Na realidade, os solos possuem todos os nutrientes necessários para a germinação, desenvolvimento e propagação de uma planta, o que acontece é que, muitas vezes, estes "alimentos" podem estar em camadas muito inferiores da terra ou então estarem insolúveis, ou seja, incapazes de serem absorvidas pelas raízes dos vegetais.
Apenas os solos esgotados pelo uso contínuo da exploração agrícola é que podem ser classificados como, estéreis para o plantio. Com exceção deste caso, todo solo pode produzir bem e seu jardim tem todo o potencial para se igualar a qualquer outra área verde. Para driblar este problema é necessário recorrer a processos de fertilização e adubação, que nada mais é do que balancear a alimentação das plantas.
Mesmo que você não coloque literalmente a mão na terra para alcançar o jardim desejado ou projeto paisagístico planejado por um profissional, é importante conhecer elementos básicos que compõe o processo de cultivo ordenado de espécies.
É preciso entender, por exemplo, que lidar com a natureza, é lidar com pequenos e frágeis seres vivos, que necessitam de total atenção durante todo o ano; saber o significado de cada estação e suas funções no desenvolvimento dos vegetais; ou ainda conhecer os procedimentos básicos de irrigação, drenagem, preparo do solo, poda e propagação das espécies.
Observar a natureza pode ser muito mais importante no momento de tratar um jardim do que horas e horas sobre livros teóricos. Na natureza nada é técnico ou segue regras, cada planta é um caso em especial e que deve ser respeitado.
Solos ricos
Alguns procedimentos simples colaboram com o solo, como a descompactação, revolvimento da terra, nivelamento, eliminação de pedras, galhos ou raízes mortas, mas é preciso desmistificar a história de solos pobres ou ricos. Na realidade, os solos possuem todos os nutrientes necessários para a germinação, desenvolvimento e propagação de uma planta, o que acontece é que, muitas vezes, estes "alimentos" podem estar em camadas muito inferiores da terra ou então estarem insolúveis, ou seja, incapazes de serem absorvidas pelas raízes dos vegetais.
Apenas os solos esgotados pelo uso contínuo da exploração agrícola é que podem ser classificados como, estéreis para o plantio. Com exceção deste caso, todo solo pode produzir bem e seu jardim tem todo o potencial para se igualar a qualquer outra área verde. Para driblar este problema é necessário recorrer a processos de fertilização e adubação, que nada mais é do que balancear a alimentação das plantas.