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Um novo método desenvolvido por cientistas britânicos permite diagnosticar a disfunção do autismo. Até agora o diagnóstico baseava-se nos relatos das pessoas mais próximas do paciente, o que tornava o processo moroso e dependente da fiabilidade das informações. O estudo, publicado no Journal of Neuroscience, vem trazer nova esperança na detecção eficaz da síndrome.
A investigação envolveu 20 indivíduos saudáveis, 20 que sofriam de transtorno do espectro do autismo e 19 com transtorno de défice de atenção e hiperactividade. Os participantes, todos do sexo masculino, tinham idades compreendidas entre os 20 e os 68 anos.
Os indivíduos foram sujeitos a vários testes, incluindo avaliação psiquiátrica, exames físico e sanguíneo e testes de QI. Posteriormente, foram submetidos a uma ressonância magnética de cerca de 15 minutos. A ressonância permitiu a identificação de alterações na estrutura, forma e espessura do cérebro associadas ao autismo.
A nova técnica permite o diagnóstico com cerca de 90 por cento de fiabilidade. Em comunicado à imprensa, a coordenadora do estudo, Christine Ecker, afirmou que a nova ferramenta pode «evitar a necessidade de um processo de diagnóstico emocional, demorado e dispendioso, que os pacientes que sofrem desta doença e as suas famílias têm actualmente de suportar».
in Pais & Filhos
A investigação envolveu 20 indivíduos saudáveis, 20 que sofriam de transtorno do espectro do autismo e 19 com transtorno de défice de atenção e hiperactividade. Os participantes, todos do sexo masculino, tinham idades compreendidas entre os 20 e os 68 anos.
Os indivíduos foram sujeitos a vários testes, incluindo avaliação psiquiátrica, exames físico e sanguíneo e testes de QI. Posteriormente, foram submetidos a uma ressonância magnética de cerca de 15 minutos. A ressonância permitiu a identificação de alterações na estrutura, forma e espessura do cérebro associadas ao autismo.
A nova técnica permite o diagnóstico com cerca de 90 por cento de fiabilidade. Em comunicado à imprensa, a coordenadora do estudo, Christine Ecker, afirmou que a nova ferramenta pode «evitar a necessidade de um processo de diagnóstico emocional, demorado e dispendioso, que os pacientes que sofrem desta doença e as suas famílias têm actualmente de suportar».
in Pais & Filhos