- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 35,403
- Gostos Recebidos
- 1,094
Nove mortos e 10 feridos em acidente de viação no centro de Moçambique
Duas das vítimas mortais são crianças.
Pelo menos nove pessoas morreram e outras 10 ficaram feridas na sequência de despiste de um carro de transporte semicoletivo de passageiros, em Sussundenga, província de Manica, no centro de Moçambique, disse fonte oficial esta segunda-feira.
Segundo a Polícia da República de Moçambique (PRM), o acidente ocorreu nas primeiras horas locais desta segunda-feira, sendo que das nove pessoas que morreram, duas eram crianças e sete adultas.
"Registou-se também dois feridos graves dos quais o motorista da viatura e oito feridos ligeiros. O carro despistou e capotou na sequência de deficiência mecânica e estourou um pneu direito de trás", declarou à Lusa o porta-voz da PRM em Manica, no centro do país, Mouzinho Manasse.
O número de óbitos em acidentes de viação em Moçambique caiu 5% no primeiro semestre, face ao mesmo período de 2023, mas ainda há, em média, dois mortos por dia nas estradas moçambicanas, indicam dados oficiais noticiados pela Lusa em 25 de outubro.
De acordo com um relatório do Ministério dos Transportes e Comunicações, registaram-se 310 acidentes de viação nos primeiros seis meses do ano, contra 357 no mesmo período do ano passado, uma redução de 13%.
Estes acidentes causaram 366 mortos contra 387 em 2023 (-5%), e 271 feridos graves, menos 8% em termos homólogos.
"A sinistralidade rodoviária continua muito crítica, embora se tenha estabilizado em relação ao ano passado", lê-se no relatório, sublinhando-se igualmente que os "motociclos e velocípedes estão escalando os índices de sinistralidade no país".
Além disso, a "velocidade continua a ser a maior causa dos acidentes, encabeçando a lista do comportamento humano", enquanto "causa principal".
"É urgente o controlo intensivo da velocidade usando cada vez mais soluções tecnológicas mais avançadas. Esforços devem ser envidados para melhorar a qualidade da fiscalização rodoviária", aponta-se no documento.
Em todo ano passado, as estradas moçambicanas registaram 668 acidentes de viação, um número em queda, tendo em conta os 838 contabilizados em 2022 e os 942 em 2021.
Nos primeiros seis meses deste ano, as estradas da província de Inhambane e Gaza (sul) foram as mais mortíferas, com 55 e 46 mortos, respetivamente, seguidas de Nampula (45), no norte, e da cidade de Maputo (43).
Correio da Manhã
Duas das vítimas mortais são crianças.
Pelo menos nove pessoas morreram e outras 10 ficaram feridas na sequência de despiste de um carro de transporte semicoletivo de passageiros, em Sussundenga, província de Manica, no centro de Moçambique, disse fonte oficial esta segunda-feira.
Segundo a Polícia da República de Moçambique (PRM), o acidente ocorreu nas primeiras horas locais desta segunda-feira, sendo que das nove pessoas que morreram, duas eram crianças e sete adultas.
"Registou-se também dois feridos graves dos quais o motorista da viatura e oito feridos ligeiros. O carro despistou e capotou na sequência de deficiência mecânica e estourou um pneu direito de trás", declarou à Lusa o porta-voz da PRM em Manica, no centro do país, Mouzinho Manasse.
O número de óbitos em acidentes de viação em Moçambique caiu 5% no primeiro semestre, face ao mesmo período de 2023, mas ainda há, em média, dois mortos por dia nas estradas moçambicanas, indicam dados oficiais noticiados pela Lusa em 25 de outubro.
De acordo com um relatório do Ministério dos Transportes e Comunicações, registaram-se 310 acidentes de viação nos primeiros seis meses do ano, contra 357 no mesmo período do ano passado, uma redução de 13%.
Estes acidentes causaram 366 mortos contra 387 em 2023 (-5%), e 271 feridos graves, menos 8% em termos homólogos.
"A sinistralidade rodoviária continua muito crítica, embora se tenha estabilizado em relação ao ano passado", lê-se no relatório, sublinhando-se igualmente que os "motociclos e velocípedes estão escalando os índices de sinistralidade no país".
Além disso, a "velocidade continua a ser a maior causa dos acidentes, encabeçando a lista do comportamento humano", enquanto "causa principal".
"É urgente o controlo intensivo da velocidade usando cada vez mais soluções tecnológicas mais avançadas. Esforços devem ser envidados para melhorar a qualidade da fiscalização rodoviária", aponta-se no documento.
Em todo ano passado, as estradas moçambicanas registaram 668 acidentes de viação, um número em queda, tendo em conta os 838 contabilizados em 2022 e os 942 em 2021.
Nos primeiros seis meses deste ano, as estradas da província de Inhambane e Gaza (sul) foram as mais mortíferas, com 55 e 46 mortos, respetivamente, seguidas de Nampula (45), no norte, e da cidade de Maputo (43).
Correio da Manhã