- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 54,366
- Gostos Recebidos
- 1,527
Nove anos de prisão por dois tiros à queima-roupa em Santarém
Caso ocorreu a 23 de setembro de 2022, quando o arguido conduzia o seu veículo na Rua do Pombal, e, sem reparar no sinal de Stop, quase atropelou o outro homem.
Um reformado, de 68 anos, foi condenado a nove anos e três meses de prisão por disparar dois tiros à queima-roupa sobre um homem com quem tinha tido uma discussão fútil, numa situação de trânsito no Vale de Santarém.
O caso ocorreu a 23 de setembro de 2022, quando o arguido conduzia o seu veículo na Rua do Pombal, e, sem reparar no sinal de Stop, quase atropelou o outro homem. A vítima encontrou o carro, centenas de metros mais à frente, estacionado à porta de uma casa. Colocou a mão no capô para verificar se o motor estava quente. O homem, um segurança noturno de 34 anos, fixou a matrícula e já seguia para casa quando, de repente, o arguido surgiu ao volante do carro e tentou atropelá-lo.
O arguido disparou dois tiros de uma arma de calibre .38. Um deles acertou no abdómen da vítima.
Correio da Manhã
Caso ocorreu a 23 de setembro de 2022, quando o arguido conduzia o seu veículo na Rua do Pombal, e, sem reparar no sinal de Stop, quase atropelou o outro homem.
Um reformado, de 68 anos, foi condenado a nove anos e três meses de prisão por disparar dois tiros à queima-roupa sobre um homem com quem tinha tido uma discussão fútil, numa situação de trânsito no Vale de Santarém.
O caso ocorreu a 23 de setembro de 2022, quando o arguido conduzia o seu veículo na Rua do Pombal, e, sem reparar no sinal de Stop, quase atropelou o outro homem. A vítima encontrou o carro, centenas de metros mais à frente, estacionado à porta de uma casa. Colocou a mão no capô para verificar se o motor estava quente. O homem, um segurança noturno de 34 anos, fixou a matrícula e já seguia para casa quando, de repente, o arguido surgiu ao volante do carro e tentou atropelá-lo.
O arguido disparou dois tiros de uma arma de calibre .38. Um deles acertou no abdómen da vítima.
Correio da Manhã