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As crianças e adolescentes com doenças mentais graves, como a esquizofrenia, vão passar a ser tratados em unidades mais adequadas às suas necessidades e a receber apoio em casa, de acordo com o Diário de Notícias.
Álvaro Carvalho, o coordenador da rede, avança que os projectos de apoio domiciliário e as novas unidades dão respostas diferenciadas a doentes com vários tipos de incapacidades e de dependências e são a última etapa da reforma no sector, que aposta na retirada dos doentes dos hospitais psiquiátricos, a sua integração na comunidade e aumento da autonomia e reabilitação.
O mesmo responsável disse ao jornal que «durante um ano e meio vai vigorar uma fase de projectos-piloto. E posteriormente, existirá um concurso para a entrada de novas unidades na rede. A criação de respostas em cada tipologia de apoio dependerá sempre do orçamento». E destaca destaca a oferta a criar na área da infância e adolescência. «Até aqui poucas unidades existiam e eram muito semelhantes as comunidades terapêuticas, que não seriam a melhor resposta.»
Apesar de reconhecer que estas novas unidades são muito caras e que há falta de recursos e experiência, explica que «se vai dar início primeiro aos domicílios e às respostas na saúde mental, através das unidades de treino de autonomia», concluindo: «Só depois vamos investir nas unidades para jovens com problemas de comportamento.» Até agora, os apoios a estes doentes dependiam das instituições de solidariedade social, deixando de fora o sector privado, que agora passa a integrar a rede.
Álvaro Carvalho, o coordenador da rede, avança que os projectos de apoio domiciliário e as novas unidades dão respostas diferenciadas a doentes com vários tipos de incapacidades e de dependências e são a última etapa da reforma no sector, que aposta na retirada dos doentes dos hospitais psiquiátricos, a sua integração na comunidade e aumento da autonomia e reabilitação.
O mesmo responsável disse ao jornal que «durante um ano e meio vai vigorar uma fase de projectos-piloto. E posteriormente, existirá um concurso para a entrada de novas unidades na rede. A criação de respostas em cada tipologia de apoio dependerá sempre do orçamento». E destaca destaca a oferta a criar na área da infância e adolescência. «Até aqui poucas unidades existiam e eram muito semelhantes as comunidades terapêuticas, que não seriam a melhor resposta.»
Apesar de reconhecer que estas novas unidades são muito caras e que há falta de recursos e experiência, explica que «se vai dar início primeiro aos domicílios e às respostas na saúde mental, através das unidades de treino de autonomia», concluindo: «Só depois vamos investir nas unidades para jovens com problemas de comportamento.» Até agora, os apoios a estes doentes dependiam das instituições de solidariedade social, deixando de fora o sector privado, que agora passa a integrar a rede.