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No primeiro jogo sem Barbieri, Vasco volta a vencer após 72 dias, e estanca crise
Gol sai em cobrança de pênalti convertida por Jair; Vasco jogou no estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador, sem torcida
Vencer é igual andar de bicicleta, nunca se esquece. Depois de longos 72 dias sem vitórias - 10 jogos - e seis derrotas consecutivas, o Vasco, enfim, reencontrou o caminho da felicidade nesta segunda-feira (26), contra o Cuiabá, no estádio Luso-Brasileiro vazio, pela 12ª rodada do Brasileirão. O gol solitário foi marcado pelo volante Jair, de pênalti, aos 31 minutos do segundo tempo.
Foi a primeira vez na atual edição do campeonato que o Cruzmaltino saiu de campo sem ser vazado. Também foi o primeiro jogo sem o ex-treinador Maurício Barbieri, demitido na quinta-feira passada (22), após derrota em casa para o Goiás. À frente da comissão técnica, estava William Batista, do sub-20. O Vasco jogou na Ilha do Governador devido a uma punição imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que também vetou a presença dos torcedores pelo prazo de 30 dias.
O resultado não é o bastante para tirar o time da zona de rebaixamento, mas, se antes parecia morto e só faltava enterrar, agora pode-se dizer que a equipe respira por aparelhos. O Vasco chegou aos nove pontos e jogou o América-MG, que tem oito, à vice-lanterna. De quebra, se aproximou do primeiro fora do z4, que no momento é justamente o Cuiabá, com 12 pontos.
Primeiro tempo
O primeiro tempo, como já era esperado, foi de baixíssima qualidade técnica. O Vasco repetiu a estratégia dos últimos 12 jogos e abusou das bolas aéreas na transição para o ataque, o que facilitou a defesa do Cuiabá. Pode-se dizer até que os visitantes foram ligeiramente superiores, já que conseguiram levar perigo algumas vezes, especialmente com Wellington Silva. Só na reta final, o Vasco passou a fazer seu jogo com a bola no chão, no lado direito, com Pec, e deu um calor no adversário. Mas faltou finalizar melhor.
Segunda etapa
O Vasco retomou a boa postura encontrada no fim do primeiro tempo ao voltar do intervalo. Pec, que retornou ao time titular, era bastante acionado pela ponta-direita e conseguiu criar algum perigo. Aos 5, ele recebeu na grande área e cruzou rasteiro para Alex Teixeira ficar cara a cara com o gol, mas o atacante desviou sem força, para fora. Já o Cuiabá não conseguiu demonstrar o mesmo poder de contra-ataque do primeiro tempo e recuou demais. E foi castigado pela falta de coragem. Aos 27, Figueiredo driblou Raniele na área, recebeu um pisão e caiu. Com a ajuda do VAR, o árbitro Rafael Rodrigo Klein assinalou penalidade máxima, convertida por Jair.
Jornal do Brasil
Gol sai em cobrança de pênalti convertida por Jair; Vasco jogou no estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador, sem torcida
Vencer é igual andar de bicicleta, nunca se esquece. Depois de longos 72 dias sem vitórias - 10 jogos - e seis derrotas consecutivas, o Vasco, enfim, reencontrou o caminho da felicidade nesta segunda-feira (26), contra o Cuiabá, no estádio Luso-Brasileiro vazio, pela 12ª rodada do Brasileirão. O gol solitário foi marcado pelo volante Jair, de pênalti, aos 31 minutos do segundo tempo.
Foi a primeira vez na atual edição do campeonato que o Cruzmaltino saiu de campo sem ser vazado. Também foi o primeiro jogo sem o ex-treinador Maurício Barbieri, demitido na quinta-feira passada (22), após derrota em casa para o Goiás. À frente da comissão técnica, estava William Batista, do sub-20. O Vasco jogou na Ilha do Governador devido a uma punição imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que também vetou a presença dos torcedores pelo prazo de 30 dias.
O resultado não é o bastante para tirar o time da zona de rebaixamento, mas, se antes parecia morto e só faltava enterrar, agora pode-se dizer que a equipe respira por aparelhos. O Vasco chegou aos nove pontos e jogou o América-MG, que tem oito, à vice-lanterna. De quebra, se aproximou do primeiro fora do z4, que no momento é justamente o Cuiabá, com 12 pontos.
Primeiro tempo
O primeiro tempo, como já era esperado, foi de baixíssima qualidade técnica. O Vasco repetiu a estratégia dos últimos 12 jogos e abusou das bolas aéreas na transição para o ataque, o que facilitou a defesa do Cuiabá. Pode-se dizer até que os visitantes foram ligeiramente superiores, já que conseguiram levar perigo algumas vezes, especialmente com Wellington Silva. Só na reta final, o Vasco passou a fazer seu jogo com a bola no chão, no lado direito, com Pec, e deu um calor no adversário. Mas faltou finalizar melhor.
Segunda etapa
O Vasco retomou a boa postura encontrada no fim do primeiro tempo ao voltar do intervalo. Pec, que retornou ao time titular, era bastante acionado pela ponta-direita e conseguiu criar algum perigo. Aos 5, ele recebeu na grande área e cruzou rasteiro para Alex Teixeira ficar cara a cara com o gol, mas o atacante desviou sem força, para fora. Já o Cuiabá não conseguiu demonstrar o mesmo poder de contra-ataque do primeiro tempo e recuou demais. E foi castigado pela falta de coragem. Aos 27, Figueiredo driblou Raniele na área, recebeu um pisão e caiu. Com a ajuda do VAR, o árbitro Rafael Rodrigo Klein assinalou penalidade máxima, convertida por Jair.
Jornal do Brasil