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NATO aprova ofensiva em Kursk
Stoltenberg diz que Ucrânia tem direito à autodefesa e rejeita envolvimento da Aliança.
Jens Stoltenberg apoia a ofensiva da Ucrânia na região russa de Kursk. O secretário-geral cessante da NATO diz que a Ucrânia tem o direito de se defender e que esse direito “não pára na fronteira”. “Os soldados, tanques e bases militares russos são alvos legítimos ao abrigo do direito internacional”, justificou o dirigente da NATO numa entrevista ao jornal alemão ‘Die Welt’. Stoltenberg garante que a incursão “não foi planeada com a NATO” e que a Aliança “não desempenhou qualquer papel”. Assegura, ainda, que a NATO continuará a apoiar a Ucrânia com armas e equipamento para travar a invasão russa e saudou “o compromisso da Alemanha em continuar a ser o principal doador militar da Ucrânia na Europa e o segundo a nível mundial”, depois dos EUA.
Esta não é a primeira vez que defende o direito de autodefesa da Ucrânia, tendo até pedido aos aliados para reverem as restrições de armamento, indo ao encontro das pretensões de Zelensky, que aguarda autorização para atacar território russo com armas de longo alcance. Kiev iniciou a 6 de agosto uma incursão em Kursk e atualmente reivindica o controlo de mais de cem localidades e 1300 quilómetros quadrados de território na região.
PORMENORES
combates
Cinco pessoas morreram e 46 ficaram feridas num ataque ucraniano a Belgorod, na Rússia. Em Kharkiv, um ataque russo fez sete mortos.
demissão
Zelensky demitiu o comandante da Força Aérea ucraniana, um dia após a revelação da queda de um caça norte-americano F-16 entregue a Kiev.
alemanha
O decrescente apoio no Leste da Alemanha ao fornecimento de armas à Ucrânia por Berlim pode decidir as eleições regionais deste domingo.
Correio da Manhã
Stoltenberg diz que Ucrânia tem direito à autodefesa e rejeita envolvimento da Aliança.
Jens Stoltenberg apoia a ofensiva da Ucrânia na região russa de Kursk. O secretário-geral cessante da NATO diz que a Ucrânia tem o direito de se defender e que esse direito “não pára na fronteira”. “Os soldados, tanques e bases militares russos são alvos legítimos ao abrigo do direito internacional”, justificou o dirigente da NATO numa entrevista ao jornal alemão ‘Die Welt’. Stoltenberg garante que a incursão “não foi planeada com a NATO” e que a Aliança “não desempenhou qualquer papel”. Assegura, ainda, que a NATO continuará a apoiar a Ucrânia com armas e equipamento para travar a invasão russa e saudou “o compromisso da Alemanha em continuar a ser o principal doador militar da Ucrânia na Europa e o segundo a nível mundial”, depois dos EUA.
Esta não é a primeira vez que defende o direito de autodefesa da Ucrânia, tendo até pedido aos aliados para reverem as restrições de armamento, indo ao encontro das pretensões de Zelensky, que aguarda autorização para atacar território russo com armas de longo alcance. Kiev iniciou a 6 de agosto uma incursão em Kursk e atualmente reivindica o controlo de mais de cem localidades e 1300 quilómetros quadrados de território na região.
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Correio da Manhã