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Museus vão ter vigilantes com contratos a termo certo
Os museus nacionais vão celebrar contratos a termo certo com 135 vigilantes para resolver os problemas de falta de pessoal, indicou o Ministério da Cultura.
A falta de vigilantes motivou o encerramento às terças-feiras do Museu do Chiado. Contudo, dia 16 de Setembro, o Instituto dos Museus e da Conservação (IMC) entregou no Ministério das Finanças o processo de contratação dos vigilantes para apreciação.
Recorde-se que no dia 8 de Maio foi autorizada pelo secretário de Estado da Administração Pública a celebração de contratos de tarefa para a função de vigilantes, a título excepcional e apenas por quatro meses.
Segundo o Ministério da Cultura, tem existido "a melhor colaboração" com o Ministério das Finanças em "matéria de gestão orçamental". O MC sublinha ainda que só essa colaboração "tem permitido ultrapassar, com grande compreensão e rapidez de decisão" por parte do Ministério das Finanças, "as questões de natureza orçamental com as quais o Ministério da Cultura se tem debatido".
Desta forma, o MC iliba o seu homólogo das Finanças de qualquer responsabilidade no encerramento de museus ou modificações de horários.
lusa
Os museus nacionais vão celebrar contratos a termo certo com 135 vigilantes para resolver os problemas de falta de pessoal, indicou o Ministério da Cultura.
A falta de vigilantes motivou o encerramento às terças-feiras do Museu do Chiado. Contudo, dia 16 de Setembro, o Instituto dos Museus e da Conservação (IMC) entregou no Ministério das Finanças o processo de contratação dos vigilantes para apreciação.
Recorde-se que no dia 8 de Maio foi autorizada pelo secretário de Estado da Administração Pública a celebração de contratos de tarefa para a função de vigilantes, a título excepcional e apenas por quatro meses.
Segundo o Ministério da Cultura, tem existido "a melhor colaboração" com o Ministério das Finanças em "matéria de gestão orçamental". O MC sublinha ainda que só essa colaboração "tem permitido ultrapassar, com grande compreensão e rapidez de decisão" por parte do Ministério das Finanças, "as questões de natureza orçamental com as quais o Ministério da Cultura se tem debatido".
Desta forma, o MC iliba o seu homólogo das Finanças de qualquer responsabilidade no encerramento de museus ou modificações de horários.
lusa