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Museu de Lamas restaura ao vivo imagens de Maria
Os visitantes do Museu de Santa Maria de Lamas, no município da Feira, podem apreciar ao vivo, a partir de segunda-feira, as operações de conservação e restauro que aí vão ser realizadas em 10 imagens de Maria.
A iniciativa pretende sensibilizar o público para o trabalho que se vem realizando no museu desde 2004, quando a Universidade Católica do Porto passou a colaborar na recuperação do espólio doado à freguesia de Lamas pelo empresário da cortiça Henrique Alves Amorim (1902-1977).
Instalando as suas bancadas de trabalho nas salas abertas ao público, dois técnicos do museu e oito alunos da Católica propõem-se demonstrar aos visitantes que «a actividade museológica não é estática e que o restauro é uma operação muito delicada, cheia de constrangimentos».
A observação é da conservadora do Museu de Lamas, Susana Gomes Ferreira, que acrescenta: «Vamos explicar às pessoas o que fazemos com cada imagem religiosa, quais os problemas que identificámos na peça e que política de conservação e restauro adoptámos para cada caso».
«Vamos proceder sobretudo à limpeza das imagens», adianta a conservadora do museu, «porque as nossas peças de arte sacra foram alvo de grandes crimes ao longo dos anos e isso levanta problemas que o próprio público vai achar interessantes».
Essas questões prendem-se, por exemplo, com as dificuldades que há em «recuperar o cromatismo original da peça» ou em «identificar um padrão de vestes cujo desenho já está muito apagado pelo tempo».
Susana Gomes Ferreira considera que a iniciativa terá duas grandes vantagens: por um lado, «fará com que os visitantes fiquem a conhecer melhor a realidade do museu, lidando com ela de uma forma directa»; por outro, «vai permitir que os alunos do curso de restauro da Católica contactem directamente com o público, o que é muito diferente do trabalho de laboratório».
A oficina de restauro ao vivo no Museu de Lamas funciona de segunda a sexta-feira, durante todo o mês de Julho.
Os visitantes do Museu de Santa Maria de Lamas, no município da Feira, podem apreciar ao vivo, a partir de segunda-feira, as operações de conservação e restauro que aí vão ser realizadas em 10 imagens de Maria.
A iniciativa pretende sensibilizar o público para o trabalho que se vem realizando no museu desde 2004, quando a Universidade Católica do Porto passou a colaborar na recuperação do espólio doado à freguesia de Lamas pelo empresário da cortiça Henrique Alves Amorim (1902-1977).
Instalando as suas bancadas de trabalho nas salas abertas ao público, dois técnicos do museu e oito alunos da Católica propõem-se demonstrar aos visitantes que «a actividade museológica não é estática e que o restauro é uma operação muito delicada, cheia de constrangimentos».
A observação é da conservadora do Museu de Lamas, Susana Gomes Ferreira, que acrescenta: «Vamos explicar às pessoas o que fazemos com cada imagem religiosa, quais os problemas que identificámos na peça e que política de conservação e restauro adoptámos para cada caso».
«Vamos proceder sobretudo à limpeza das imagens», adianta a conservadora do museu, «porque as nossas peças de arte sacra foram alvo de grandes crimes ao longo dos anos e isso levanta problemas que o próprio público vai achar interessantes».
Essas questões prendem-se, por exemplo, com as dificuldades que há em «recuperar o cromatismo original da peça» ou em «identificar um padrão de vestes cujo desenho já está muito apagado pelo tempo».
Susana Gomes Ferreira considera que a iniciativa terá duas grandes vantagens: por um lado, «fará com que os visitantes fiquem a conhecer melhor a realidade do museu, lidando com ela de uma forma directa»; por outro, «vai permitir que os alunos do curso de restauro da Católica contactem directamente com o público, o que é muito diferente do trabalho de laboratório».
A oficina de restauro ao vivo no Museu de Lamas funciona de segunda a sexta-feira, durante todo o mês de Julho.