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Mulheres até aos 42 anos podem fazer tratamentos de infertilidade
As mulheres até aos 42 anos com indicação médica para recorrer a tratamentos de Procriação Medicamente Assistida (PMA) poderão aceder a técnicas de primeira linha – indução de ovulação e inseminação intra-uterina, segundo os critérios de acesso aprovados pela ministra da Saúde, Ana Jorge.
As mulheres até aos 40 anos e com indicação clínica para tal, poderão recorrer a técnicas de segunda linha - fertilização in vitro e injecção intra-citoplasmática de espermatozóide.
Qualquer mulher, independentemente da sua idade, desde que referenciada pelo médico de família, poderá aceder a uma consulta de apoio à fertilidade.
Segundo o comunicado do gabinete da ministra, estas medidas entrarão em vigor quando o Sistema Fertis (sistema de informação de apoio aos projectos de fertilidade e de Procriação Medicamente Assistida do Serviço Nacional de Saúde) entrar em funcionamento, o que se espera que aconteça ainda no início deste ano.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) passa, assim, a financiar todos os tratamentos de indução de ovulação e até três ciclos de inseminação intra-uterina.
Durante o ano de 2010, o financiamento incluirá apenas um ciclo de fertilização in vitro e injecção-citoplasmática de espermatozóide, sendo que, a partir de 2011, o SNS assumirá o pagamento até três ciclos destas técnicas.
«Estes critérios foram fixados tendo por base orientações de natureza estritamente técnica e de custo-benefício em saúde materno-infantil e são similares aos que prevalecem em grande parte dos países europeus», pode ler-se no comunicado.
As mulheres até aos 42 anos com indicação médica para recorrer a tratamentos de Procriação Medicamente Assistida (PMA) poderão aceder a técnicas de primeira linha – indução de ovulação e inseminação intra-uterina, segundo os critérios de acesso aprovados pela ministra da Saúde, Ana Jorge.
As mulheres até aos 40 anos e com indicação clínica para tal, poderão recorrer a técnicas de segunda linha - fertilização in vitro e injecção intra-citoplasmática de espermatozóide.
Qualquer mulher, independentemente da sua idade, desde que referenciada pelo médico de família, poderá aceder a uma consulta de apoio à fertilidade.
Segundo o comunicado do gabinete da ministra, estas medidas entrarão em vigor quando o Sistema Fertis (sistema de informação de apoio aos projectos de fertilidade e de Procriação Medicamente Assistida do Serviço Nacional de Saúde) entrar em funcionamento, o que se espera que aconteça ainda no início deste ano.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) passa, assim, a financiar todos os tratamentos de indução de ovulação e até três ciclos de inseminação intra-uterina.
Durante o ano de 2010, o financiamento incluirá apenas um ciclo de fertilização in vitro e injecção-citoplasmática de espermatozóide, sendo que, a partir de 2011, o SNS assumirá o pagamento até três ciclos destas técnicas.
«Estes critérios foram fixados tendo por base orientações de natureza estritamente técnica e de custo-benefício em saúde materno-infantil e são similares aos que prevalecem em grande parte dos países europeus», pode ler-se no comunicado.