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Mulher obriga namorado a fazer sexo com luvas e máscara devido ao coronavírus

Lordelo

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Uma auxiliar de enfermagem inglesa está a dar que falar depois de admitir que, desde que começou a atual pandemia do novo coronavírus, só tem relações sexuais com o namorado com luvas e máscara de proteção. Melanie Jennings, que assume sofrer de ‘coronafobia’, instituiu uma série de regras em casa (e no quarto) para poder ter relações sexuais com o namorado, Joe Hutchens.

Em entrevista ao The Sun, a jovem de 26 anos revela que o medo de contrair Covid-19 tornou-se tão grande que a única forma de continuar a manter atividade sexual foi acordar com o namorado o uso de equipamento de proteção individual. Melanie conta também que tomou medidas de limpeza e desinfeção minuciosas no quarto, antes e após o ato sexual.

"Tiro os lençóis que estejam na cama, todas as fronhas de almofada e toalhas e ponho-os num saco especial. A cama é pulverizada com um desinfetante para colchões e depois coloco lençóis novos que foram lavando e depois desinfetados, duas vezes. Depois higienizo a fundo toda a casa de banho. Só termino quando o cheiro a lixívia e desinfetante industrial enchem a casa. Aí o Joe sabe que estou preparada para fazer amor", relata a jovem, explicando o processo que necessita de seguir, uma vez que sofre de distúrbio obsessivo-compulsivo, que foi agravado pela pandemia de Covid-19.

"A sessão de sexo de hoje vai durar 5 minutos", revelou ao jornal. "O Joe tem que usar máscara e luvas e tem que tomar duche antes de tudo, com um sabonete extraforte, e depois eu desinfeto-o todo com uma solução à base de álcool, senão ele não pode sequer tocar-me!", conta a mulher, recusando que o processo seja "um fetiche", e atribuí esta necessidade ao medo que desenvolveu ao novo coronavírus durante o período de confinamento.

No total, desde que foi decretado confinamento no Reino Unido, Melanie já gastou mais de 3 mil euros em equipamento de proteção, produtos de limpeza, desinfetantes, detergentes, soluções à base de álcool, fatos de proteção, uma nova máquina de lavar e uma nova máquina de secar, lençóis e toalhas apenas para os encontros sexuais com o namorado e também roupa apenas para aquele momento.

Melanie conta que sempre foi germófoba, mas que fez terapia para manter o distúrbio obsessivo-compulsivo e a ‘mania das limpezas’ controlados. Em março a jovem suspeitava que o namorado pudesse estar infetado e admite que as suas fobias pioraram. Apesar de não se vir a confirmar, uma enfermeira colega de Melanie foi infetada pelo novo coronavírus e aí a jovem começou a ter ataques de ansiedade.

"Em abril o Joe tentou beijar-me e caiu-me tudo. O pensamento de sexo sem a proteção de máscaras, luvas, superfícies e lençóis desinfetados e um quarto higienizado aterrorizou-me. Quando sugeri usarmos equipamento de proteção durante o sexo ele concordou logo", revela, assumindo que a pandemia mudou completamente a vida sexual do casal.

"Não há preliminares. Apenas podemos beber um copo de vinho ou ouvir música antes. E recuso posições sexuais que impliquem estarmos de frente um para o outro", termina a jovem.

Apesar de levado ao extremo, a ideia de Melanie pode não ser tão descabida: a Universidade de Harvard conduziu um estudo sobre as formas mais seguras de manter relações sexuais e o uso de máscara é recomendado para prevenção da transmissão da Covid-19.


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