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Mulher desaparecida apanhou duas boleias para chegar a Pinhel no dia do desaparecimento
Sónia Pereira não quis que o marido a fosse buscar às piscinas municipais da Guarda.
No dia do desaparecimento, segunda-feira, dia 26, Sónia Pereira não quis que o marido a fosse buscar às piscinas municipais da Guarda. Pelas 12h00 ligou à melhor amiga e disse-lhe que tinha apanhado duas boleias para chegar à aldeia de Safurdão, em Pinhel.
A investigação da PJ da Guarda está a tentar encontrar os condutores que transportaram Sónia, que não é vista desde então.
As pistas são poucas e os meios envolvidos nas buscas procuram agora a mulher de 55 anos em locais "menos prováveis", disse fonte da GNR da Guarda. Operacionais que, ao quarto dia, já mostram sinais de cansaço. Esta sexta-feira, o efetivo foi reduzido a 11 homens.
A aldeia voltou à pacatez de sempre e já nem o edifício da União de Freguesias serve de posto de comando da GNR.
O mistério adensa-se a cada dia. Luís Pereira, o marido, é dos poucos que ainda mantém a esperança. "Acredito que ainda esteja viva", reforçou esta sexta-feira.
O telemóvel continua ligado e isso também tem inquietado a família. Sónia não liga os dados móveis (internet) desde domingo e, por esse motivo, não está a ser fácil para a investigação localizar o aparelho.
Correio da Manhã
Sónia Pereira não quis que o marido a fosse buscar às piscinas municipais da Guarda.
No dia do desaparecimento, segunda-feira, dia 26, Sónia Pereira não quis que o marido a fosse buscar às piscinas municipais da Guarda. Pelas 12h00 ligou à melhor amiga e disse-lhe que tinha apanhado duas boleias para chegar à aldeia de Safurdão, em Pinhel.
A investigação da PJ da Guarda está a tentar encontrar os condutores que transportaram Sónia, que não é vista desde então.
As pistas são poucas e os meios envolvidos nas buscas procuram agora a mulher de 55 anos em locais "menos prováveis", disse fonte da GNR da Guarda. Operacionais que, ao quarto dia, já mostram sinais de cansaço. Esta sexta-feira, o efetivo foi reduzido a 11 homens.
A aldeia voltou à pacatez de sempre e já nem o edifício da União de Freguesias serve de posto de comando da GNR.
O mistério adensa-se a cada dia. Luís Pereira, o marido, é dos poucos que ainda mantém a esperança. "Acredito que ainda esteja viva", reforçou esta sexta-feira.
O telemóvel continua ligado e isso também tem inquietado a família. Sónia não liga os dados móveis (internet) desde domingo e, por esse motivo, não está a ser fácil para a investigação localizar o aparelho.
Correio da Manhã