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MP quer condenar presidente de associação onde fogo matou 11 pessoas em Tondela
Vítimas perderam a vida na sede da instituição, num incêndio, num torneio de sueca, em 2018.
O Ministério Público (MP) pediu esta sexta-feira que o presidente da Associação Recreativa de Vila Nova da Rainha, Tondela, seja condenado pelas 11 mortes que ocorreram na sede da instituição, num incêndio, num torneio de sueca, em 2018.
A procuradora do MP considera que Jorge Dias tinha a responsabilidade de garantir e zelar pela “segurança do espaço aberto ao público” o que “manifestamente não aconteceu”. Nas alegações finais, o advogado de defesa referiu que o constituinte “foi alvo de uma acusação pesada” e foi apontado como o “responsável de uma das maiores tragédias que aconteceu na região” o que é “manifestamente injusto”. Apontando os factos da acusação que não ficaram provados, pediu a absolvição do arguido. O incêndio, seguido de explosão, ocorreu na noite de 13 de janeiro de 2018 e provocou a morte a 11 pessoas e ferimentos em mais 35.
Correio da Manhã
Vítimas perderam a vida na sede da instituição, num incêndio, num torneio de sueca, em 2018.
O Ministério Público (MP) pediu esta sexta-feira que o presidente da Associação Recreativa de Vila Nova da Rainha, Tondela, seja condenado pelas 11 mortes que ocorreram na sede da instituição, num incêndio, num torneio de sueca, em 2018.
A procuradora do MP considera que Jorge Dias tinha a responsabilidade de garantir e zelar pela “segurança do espaço aberto ao público” o que “manifestamente não aconteceu”. Nas alegações finais, o advogado de defesa referiu que o constituinte “foi alvo de uma acusação pesada” e foi apontado como o “responsável de uma das maiores tragédias que aconteceu na região” o que é “manifestamente injusto”. Apontando os factos da acusação que não ficaram provados, pediu a absolvição do arguido. O incêndio, seguido de explosão, ocorreu na noite de 13 de janeiro de 2018 e provocou a morte a 11 pessoas e ferimentos em mais 35.
Correio da Manhã