Matapitosboss
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O escritor e jornalista francês François Nourissier, autor consagrado desde que recebeu o prémio de romance da Academia Francesa em 1965, morreu em Paris aos 83 anos após ficar afastado nos últimos tempos da cena pública pela doença de Parkinson.
A Academia Goncourt, da qual fez parte durante um quarto de século e inclusive presidiu entre 1996 e 2002 quando afastou-se devido a doença, informou esta quarta-feira o falecimento - ocorrido na véspera - de Nourissier, um dos grandes nomes das letras francesas.
Nascido em 1927 na capital francesa, escreveu o seu primeiro romance - «L´Eau grise» (A água cinza, em livre tradução) - aos 24 anos e o último - «Eau-de-feu» (Água de fogo, em livre tradução) aos 80.
Entre os dois, trabalhou durante quase quatro décadas como conselheiro literário para a editora Grasset e como jornalista colaborou - em particular como crítico - para muitas publicações como Le Figaro, Le Point, Paris Match, Elle e Vogue, além de ter sido redactor chefe da revista La Parisienne.
Paralelamente, tornou-se escritor reconhecido em particular com o prémio de romance da Academia Francesa por «Une Histoire française» e cinco anos mais tarde, em 1970, a sua consagração foi confirmada com o prémio Femina por «La Crève».
Eleito membro da Academia Goncourt em 1977, cinco anos mais tarde passou a ser o seu secretário-geral e depois presidente em 1996.
Fonte: Diário Digital
A Academia Goncourt, da qual fez parte durante um quarto de século e inclusive presidiu entre 1996 e 2002 quando afastou-se devido a doença, informou esta quarta-feira o falecimento - ocorrido na véspera - de Nourissier, um dos grandes nomes das letras francesas.
Nascido em 1927 na capital francesa, escreveu o seu primeiro romance - «L´Eau grise» (A água cinza, em livre tradução) - aos 24 anos e o último - «Eau-de-feu» (Água de fogo, em livre tradução) aos 80.
Entre os dois, trabalhou durante quase quatro décadas como conselheiro literário para a editora Grasset e como jornalista colaborou - em particular como crítico - para muitas publicações como Le Figaro, Le Point, Paris Match, Elle e Vogue, além de ter sido redactor chefe da revista La Parisienne.
Paralelamente, tornou-se escritor reconhecido em particular com o prémio de romance da Academia Francesa por «Une Histoire française» e cinco anos mais tarde, em 1970, a sua consagração foi confirmada com o prémio Femina por «La Crève».
Eleito membro da Academia Goncourt em 1977, cinco anos mais tarde passou a ser o seu secretário-geral e depois presidente em 1996.
Fonte: Diário Digital