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Morreu o compositor belga Henri Pousseur
O compositor belga Henri Pousseur morreu hoje aos 80 anos, anunciou a Orquestra Filarmónica de Liège, que dirigiu até 1994.
Segundo o site do jornal belga Le Soir, o compositor morreu hoje de manhã na sequência de uma broncopneumonia.
Henri Pousseur nasceu em Malmédy em 1929 e estudou nos conservatórios de Liège e de Bruxelas, onde se iniciou na música de vanguarda, particularmente no dodecafonismo (um estilo de composição criado por Arnold Schoenberg).
Nos anos 50, fundou a associação Musiques Nouvelles, que daria origem a um agrupamento musical com o mesmo nome. Na mesma altura era considerado próximo do compositor francês Pierre Boulez, de quem depois se afastaria.
Pousseur dirigiu o Conservatório de Liège e ensinou em Colónia (Alemanha), Basileia (Suíça) e Buffalo (Estados Unidos).
Figura marcante da música clássica contemporânea, Henri Pousseur reformou-se das suas funções oficiais em 1994, mas continuou a experimentar e a criar, nos anos que se seguiram, «uma música multimédia», misturando música electro-acústica e imagens númericas.
Está prevista uma homenagem ao compositor, a 21 de Março, em Liège.
Diário Digital / Lusa
O compositor belga Henri Pousseur morreu hoje aos 80 anos, anunciou a Orquestra Filarmónica de Liège, que dirigiu até 1994.
Segundo o site do jornal belga Le Soir, o compositor morreu hoje de manhã na sequência de uma broncopneumonia.
Henri Pousseur nasceu em Malmédy em 1929 e estudou nos conservatórios de Liège e de Bruxelas, onde se iniciou na música de vanguarda, particularmente no dodecafonismo (um estilo de composição criado por Arnold Schoenberg).
Nos anos 50, fundou a associação Musiques Nouvelles, que daria origem a um agrupamento musical com o mesmo nome. Na mesma altura era considerado próximo do compositor francês Pierre Boulez, de quem depois se afastaria.
Pousseur dirigiu o Conservatório de Liège e ensinou em Colónia (Alemanha), Basileia (Suíça) e Buffalo (Estados Unidos).
Figura marcante da música clássica contemporânea, Henri Pousseur reformou-se das suas funções oficiais em 1994, mas continuou a experimentar e a criar, nos anos que se seguiram, «uma música multimédia», misturando música electro-acústica e imagens númericas.
Está prevista uma homenagem ao compositor, a 21 de Março, em Liège.
Diário Digital / Lusa