Matapitosboss
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O Museu do Louvre, em Paris, apresenta a partir desta quinta-feira a exposição O Funeral da Mona Lisa, do artista contemporâneo franco-chinês Yan Pei-Ming.
A monumental obra cinza e branca, composta por cinco telas com cerca de 3m de altura, cada, e um total de 17m de comprimento, mostra a conhecida imagem da Mona Lisa com uma tinta escorrendo pelo seu rosto e corpo, como se ela estivesse chorando e também ferida na testa.
Ao lado da tela da Mona Lisa, que está no centro da obra, há paisagens sombrias, com crânios humanos espalhados.
Nas extremidades, o retrato do pai do artista, falecido recentemente, e do próprio Pei-Ming, que finge estar morto.
"Todos os pintores expostos no Louvre estão mortos e por isso fiz meu auto-retrato fingindo que estou morto. É uma alusão à vida e à morte", diz o artista.
Crânios escaneados
Pei-Ming afirma que as paisagens em suas obras representam a continuidade do quadro da Mona Lisa e seriam uma maneira de "responder ao convite de seu sorriso enigmático".
Ele conta que os crânios humanos que integram as paisagens da obra foram feitos a partir de imagens de crânios reais escaneados.
Segundo o artista, foi a popularidade do quadro de Leonardo Da Vinci na China que o inspirou.
"Na China, a Mona Lisa é a única imagem da pintura antiga que é conhecida e por isso a conheço perfeitamente", disse Pei-Ming, que vive na França desde 1980.
"Quando cheguei a Paris, fui imediatamente visitar o Louvre. Para todos os artistas, é o lugar mais misterioso, onde toda a História da Arte está reunida".
Pei-Ming é famoso por seus imensos retratos de Mao Tse-Tung, de Buda e, mais recentemente, do presidente norte-americano Barack Obama e de seu rival republicano John McCain, durante a campanha eleitoral nos Estados Unidos.
A exposição O Funeral da Mona Lisa fica em cartaz até 19 de maio e faz parte da iniciativa do Museu do Louvre, adoptada há alguns anos, de expor obras de artistas contemporâneos.
Em 2005, o artista brasileiro Tunga expôs uma instalação sob a famosa pirâmide que fica na entrada do museu.
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A monumental obra cinza e branca, composta por cinco telas com cerca de 3m de altura, cada, e um total de 17m de comprimento, mostra a conhecida imagem da Mona Lisa com uma tinta escorrendo pelo seu rosto e corpo, como se ela estivesse chorando e também ferida na testa.
Ao lado da tela da Mona Lisa, que está no centro da obra, há paisagens sombrias, com crânios humanos espalhados.
Nas extremidades, o retrato do pai do artista, falecido recentemente, e do próprio Pei-Ming, que finge estar morto.
"Todos os pintores expostos no Louvre estão mortos e por isso fiz meu auto-retrato fingindo que estou morto. É uma alusão à vida e à morte", diz o artista.
Crânios escaneados
Pei-Ming afirma que as paisagens em suas obras representam a continuidade do quadro da Mona Lisa e seriam uma maneira de "responder ao convite de seu sorriso enigmático".
Ele conta que os crânios humanos que integram as paisagens da obra foram feitos a partir de imagens de crânios reais escaneados.
Segundo o artista, foi a popularidade do quadro de Leonardo Da Vinci na China que o inspirou.
"Na China, a Mona Lisa é a única imagem da pintura antiga que é conhecida e por isso a conheço perfeitamente", disse Pei-Ming, que vive na França desde 1980.
"Quando cheguei a Paris, fui imediatamente visitar o Louvre. Para todos os artistas, é o lugar mais misterioso, onde toda a História da Arte está reunida".
Pei-Ming é famoso por seus imensos retratos de Mao Tse-Tung, de Buda e, mais recentemente, do presidente norte-americano Barack Obama e de seu rival republicano John McCain, durante a campanha eleitoral nos Estados Unidos.
A exposição O Funeral da Mona Lisa fica em cartaz até 19 de maio e faz parte da iniciativa do Museu do Louvre, adoptada há alguns anos, de expor obras de artistas contemporâneos.
Em 2005, o artista brasileiro Tunga expôs uma instalação sob a famosa pirâmide que fica na entrada do museu.
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