Roter.Teufel
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Ministros comemoram convite para Brasil entrar na OCDE: 'Era prioridade da política externa'
Os ministros das Relações Exteriores, Carlos Alberto França, da Casa Civil, Ciro Nogueira, e da Economia, Paulo Guedes, celebraram, nessa terça-feira (25), o convite feito pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) para o Brasil ingressar no bloco
Segundo Nogueira, o anúncio é resultado de "um longo processo de aproximação, iniciado ainda na década de 1990 e que se tornou, a partir de 2018, no governo do presidente Jair Bolsonaro, prioridade da política externa do Brasil".
Ele destacou ainda que, independentemente do convite, o país já havia aderido a 103 dos 251 instrumentos normativos da OCDE, sendo 37 na gestão do governo Bolsonaro.
Já Carlos França ressaltou que a decisão do Conselho de Embaixadores da OCDE foi unânime, "sem qualquer oposição dos membros". Para o chanceler, a ascensão do Brasil no órgão "tem a ver com o lugar do Brasil no mundo".
"[O ingresso do Brasil] trará a aderência de melhores práticas de governança e de combate à corrupção, de melhoria de políticas públicas, além de muitos benefícios à economia", afirmou França.
O ministro Paulo Guedes, por sua vez, comemorou o convite lembrando que agora o Brasil será o único país a estar presente no G20 (grupo que reúne as principais economias globais), no BRICS (bloco entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e na OCDE.
"O processo de acesso à OCDE é o reconhecimento de que somos um grande país", disse Guedes. "Mais de um terço dos requisitos legais foram atendidos por esse governo. Isso é expressivo. Estamos há mais de 30 anos tentando o acesso, porém, 37 dos 103 requisitos foram atendidos em apenas três anos do nosso governo, sendo que em dois estamos nessa guerra da pandemia", acrescentou.
Jornal do Brasil
Os ministros das Relações Exteriores, Carlos Alberto França, da Casa Civil, Ciro Nogueira, e da Economia, Paulo Guedes, celebraram, nessa terça-feira (25), o convite feito pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) para o Brasil ingressar no bloco
Segundo Nogueira, o anúncio é resultado de "um longo processo de aproximação, iniciado ainda na década de 1990 e que se tornou, a partir de 2018, no governo do presidente Jair Bolsonaro, prioridade da política externa do Brasil".
Ele destacou ainda que, independentemente do convite, o país já havia aderido a 103 dos 251 instrumentos normativos da OCDE, sendo 37 na gestão do governo Bolsonaro.
Já Carlos França ressaltou que a decisão do Conselho de Embaixadores da OCDE foi unânime, "sem qualquer oposição dos membros". Para o chanceler, a ascensão do Brasil no órgão "tem a ver com o lugar do Brasil no mundo".
"[O ingresso do Brasil] trará a aderência de melhores práticas de governança e de combate à corrupção, de melhoria de políticas públicas, além de muitos benefícios à economia", afirmou França.
O ministro Paulo Guedes, por sua vez, comemorou o convite lembrando que agora o Brasil será o único país a estar presente no G20 (grupo que reúne as principais economias globais), no BRICS (bloco entre Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e na OCDE.
"O processo de acesso à OCDE é o reconhecimento de que somos um grande país", disse Guedes. "Mais de um terço dos requisitos legais foram atendidos por esse governo. Isso é expressivo. Estamos há mais de 30 anos tentando o acesso, porém, 37 dos 103 requisitos foram atendidos em apenas três anos do nosso governo, sendo que em dois estamos nessa guerra da pandemia", acrescentou.
Jornal do Brasil