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Ministério Público pede aplicação de caução ao dono da Impala. Medidas de coação conhecidas esta tarde
Empresário deverá ficar proibido de entrar nas suas empresas e de contactar com os funcionários.
O Ministério público pediu a aplicação de uma caução e de medidas acessórias a Jacques Rodrigues, o patrão do grupo Impala, detido pela Polícia Judiciária por suspeitas de fraude no valor de 100 milhões de euros.
O empresário deverá ficar proibido de entrar nas suas empresas e de contactar com os funcionários.
O revisor de contas foi ouvido esta segunda-feira. O patrão do grupo Impala, o seu filho e o advogado falaram ao juiz na sexta-feira, tendo todos ficado na cadeia anexa à PJ.
Os quatro foram detidos na quinta-feira passada, no âmbito da operação da PJ 'Última Edição'. Em causa estão suspeitas da prática dos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, insolvência dolosa agravada, burla qualificada e falsificação ou contrafação de documentos.
Correio da Manhã
Empresário deverá ficar proibido de entrar nas suas empresas e de contactar com os funcionários.
O Ministério público pediu a aplicação de uma caução e de medidas acessórias a Jacques Rodrigues, o patrão do grupo Impala, detido pela Polícia Judiciária por suspeitas de fraude no valor de 100 milhões de euros.
O empresário deverá ficar proibido de entrar nas suas empresas e de contactar com os funcionários.
O revisor de contas foi ouvido esta segunda-feira. O patrão do grupo Impala, o seu filho e o advogado falaram ao juiz na sexta-feira, tendo todos ficado na cadeia anexa à PJ.
Os quatro foram detidos na quinta-feira passada, no âmbito da operação da PJ 'Última Edição'. Em causa estão suspeitas da prática dos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, insolvência dolosa agravada, burla qualificada e falsificação ou contrafação de documentos.
Correio da Manhã