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Ministério Público acusa 15 arguidos de tráfico de droga com recurso a contentores de cocos
Foram ainda indiciadas nove sociedades como responsáveis pela prática dos crimes de associação criminosa e branqueamento.
O Ministério Público no Tribunal de Vila Nova de Famalicão acusou 15 arguidos de introduzirem pasta de coca em Portugal no interior de contentores de cocos e de a encaminharem para laboratórios clandestinos, para ser transformada em cocaína.
Em nota esta quinta-feira publicada na sua página, a Procuradoria-Geral Regional do Porto refere que, com aquele procedimento, foram colocadas várias centenas de quilogramas de cocaína no mercado.
Segundo a acusação, foram ainda indiciadas nove sociedades como responsáveis pela prática dos crimes de associação criminosa e branqueamento.
Segundo o MP, os arguidos, pelo menos entre o início de janeiro de 2024 e o dia 18 de setembro do mesmo ano, criaram uma estrutura organizada, tendo por fim o tráfico de estupefacientes, assente na transformação laboratorial de pasta de cocaína em cloridrato, colocando várias centenas de quilogramas de cocaína no mercado.
O MP acrescenta que os arguidos, agindo concertadamente, introduziam pasta de coca em Portugal, transportada por via marítima, em contentores, provenientes do Brasil, previamente inserida no interior de cocos.
Já em Portugal, a pasta era retirada daqueles frutos e levada para laboratórios clandestinos.
Ainda segundo o MP, durante o ano de 2024 foi depositado, em numerário e em diversas contas tituladas pelas sociedades arguidas, um valor aproximado de 1,9 milhões de euros.
O MP promoveu a perda a favor do Estado dos objetos apreendidos aos arguidos, nomeadamente veículos automóveis e quantias em dinheiro, e apresentará a liquidação do património incongruente dos arguidos.
Nove arguidos estão em prisão preventiva e um outro encontra-se sujeito à obrigação de permanência na habitação.
Os arguidos estão acusados de tráfico de estupefacientes agravado, associação criminosa e branqueamento.
Correio da Manhã

Foram ainda indiciadas nove sociedades como responsáveis pela prática dos crimes de associação criminosa e branqueamento.
O Ministério Público no Tribunal de Vila Nova de Famalicão acusou 15 arguidos de introduzirem pasta de coca em Portugal no interior de contentores de cocos e de a encaminharem para laboratórios clandestinos, para ser transformada em cocaína.
Em nota esta quinta-feira publicada na sua página, a Procuradoria-Geral Regional do Porto refere que, com aquele procedimento, foram colocadas várias centenas de quilogramas de cocaína no mercado.
Segundo a acusação, foram ainda indiciadas nove sociedades como responsáveis pela prática dos crimes de associação criminosa e branqueamento.
Segundo o MP, os arguidos, pelo menos entre o início de janeiro de 2024 e o dia 18 de setembro do mesmo ano, criaram uma estrutura organizada, tendo por fim o tráfico de estupefacientes, assente na transformação laboratorial de pasta de cocaína em cloridrato, colocando várias centenas de quilogramas de cocaína no mercado.
O MP acrescenta que os arguidos, agindo concertadamente, introduziam pasta de coca em Portugal, transportada por via marítima, em contentores, provenientes do Brasil, previamente inserida no interior de cocos.
Já em Portugal, a pasta era retirada daqueles frutos e levada para laboratórios clandestinos.
Ainda segundo o MP, durante o ano de 2024 foi depositado, em numerário e em diversas contas tituladas pelas sociedades arguidas, um valor aproximado de 1,9 milhões de euros.
O MP promoveu a perda a favor do Estado dos objetos apreendidos aos arguidos, nomeadamente veículos automóveis e quantias em dinheiro, e apresentará a liquidação do património incongruente dos arguidos.
Nove arguidos estão em prisão preventiva e um outro encontra-se sujeito à obrigação de permanência na habitação.
Os arguidos estão acusados de tráfico de estupefacientes agravado, associação criminosa e branqueamento.
Correio da Manhã