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O Ministério da Cultura lamentou a morte do jornalista Carlos Pinto Coelho, ocorrida na quarta-feira, em Lisboa, na sequência de complicações de uma intervenção cirúrgica de urgência.
"Prestigiado jornalista", Carlos Pinto Coelho "trilhou um percurso de mais de quatro décadas na imprensa, na rádio e na televisão", refere um comunicado do Ministério no qual a ministra e o secretário de Estado expressam, em seu nome pessoal e do Governo, profunda consternação e pesar pela morte do jornalista.
"A acção muito relevante que desenvolveu em prol da divulgação das artes, da cultura e da língua portuguesa, mas também da cultura lusófona, são reflexo de um homem culto e sensível, profundo humanista e comunicador nato, que cultivou um estilo muito próprio e cujo súbito desaparecimento empobrece insanavelmente o panorama cultural português", acrescenta o documento.
Carlos Pinto Coelho morreu ontem, quarta-feira, aos 66 anos, na sequência de uma complicação aguda surgida após intervenção cirúrgica à aorta.
Jornal de Notícias
"Prestigiado jornalista", Carlos Pinto Coelho "trilhou um percurso de mais de quatro décadas na imprensa, na rádio e na televisão", refere um comunicado do Ministério no qual a ministra e o secretário de Estado expressam, em seu nome pessoal e do Governo, profunda consternação e pesar pela morte do jornalista.
"A acção muito relevante que desenvolveu em prol da divulgação das artes, da cultura e da língua portuguesa, mas também da cultura lusófona, são reflexo de um homem culto e sensível, profundo humanista e comunicador nato, que cultivou um estilo muito próprio e cujo súbito desaparecimento empobrece insanavelmente o panorama cultural português", acrescenta o documento.
Carlos Pinto Coelho morreu ontem, quarta-feira, aos 66 anos, na sequência de uma complicação aguda surgida após intervenção cirúrgica à aorta.
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