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Miniaturas máquinas tipográficas são conjunto único no mundo
Uma colecção de cento e cinquenta miniaturas de máquinas tipográficas enche as vitrinas do Museu Nacional de Imprensa, no Porto, uma exposição única no mundo.
A colecção é o resultado de 40 anos de trabalho solitário de Américo da Silveira, tipógrafo, que fez das miniaturas uma arte.
«São obras de uma paixão de décadas, feitas com a minúcia do empenho e o recorte da arte», disse à Lusa Luís Humberto Marcos, director do Museu Nacional de Imprensa.
As peças em ferro, chumbo e madeira contam a história da imprensa desde o tempo de Guttemberg.
«Desde a mais pequena máquina, com poucos centímetros, até à maior, com mais de um metro de cumprimento, vê-se e revê-se o apuro das mãos deste mestre», explicou Luís Humberto.
Para o director do Museu «esta é a colecção que faltava» e através dela «é possível estabelecer pontos de contacto com as máquinas verdadeiras para daí resultar novas formas de valorização da arqueologia industrial gráfica».
Américo da Silveira estudou na escola de tipografia das oficinas de S.José, no Porto, tendo estado desde aí ligado às artes gráficas.
Depois de se aposentar dedicou-se à sua paixão, estudando a maquinaria gráfica e produzindo dezenas de miniaturas.
O «mestre» das miniaturas faleceu em 2007, em Coimbra.
A colecção faz parte das exposições permanentes do Museu, aberta ao público todos os dias.
Diário Digital / Lusa
Uma colecção de cento e cinquenta miniaturas de máquinas tipográficas enche as vitrinas do Museu Nacional de Imprensa, no Porto, uma exposição única no mundo.
A colecção é o resultado de 40 anos de trabalho solitário de Américo da Silveira, tipógrafo, que fez das miniaturas uma arte.
«São obras de uma paixão de décadas, feitas com a minúcia do empenho e o recorte da arte», disse à Lusa Luís Humberto Marcos, director do Museu Nacional de Imprensa.
As peças em ferro, chumbo e madeira contam a história da imprensa desde o tempo de Guttemberg.
«Desde a mais pequena máquina, com poucos centímetros, até à maior, com mais de um metro de cumprimento, vê-se e revê-se o apuro das mãos deste mestre», explicou Luís Humberto.
Para o director do Museu «esta é a colecção que faltava» e através dela «é possível estabelecer pontos de contacto com as máquinas verdadeiras para daí resultar novas formas de valorização da arqueologia industrial gráfica».
Américo da Silveira estudou na escola de tipografia das oficinas de S.José, no Porto, tendo estado desde aí ligado às artes gráficas.
Depois de se aposentar dedicou-se à sua paixão, estudando a maquinaria gráfica e produzindo dezenas de miniaturas.
O «mestre» das miniaturas faleceu em 2007, em Coimbra.
A colecção faz parte das exposições permanentes do Museu, aberta ao público todos os dias.
Diário Digital / Lusa