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Militar da GNR condenado a mais de quatro anos de prisão por falsificar escalas
Escala foi alterada para que o acidente que o militar teve fosse considerado em serviço.
Um dos três militares da GNR acusados de falsificar escalas apanhou esta quinta-feira uma pena de prisão efetiva durante quatro anos e seis meses.
O caso aconteceu em fevereiro de 2014 quando o militar da GNR do posto das Caldas da Rainha sofreu um acidente de viação na zona de Viseu e, para que o acidente fosse considerado em serviço e poder ter o apoio médico da caixa geral de aposentações, o nome do militar foi integrado na escala de serviço desse dia.
Este militar já tem uma pena anterior por peculato e falsificação de documentos. Na altura foi condenado a dois anos, mas a pena acabou por ficar suspensa. Para além dos quatro anos e seis meses de prisão efetiva o militar ficou proibido pelo tribunal de exercer cargos públicos durante cinco anos.
Foi provado em tribunal que a escala de serviço foi falsificada pelo sargento que nesse dia estava a comandar o posto. O sargento ficou com uma pena de quatro anos suspensa.
Correio da Manhã
Escala foi alterada para que o acidente que o militar teve fosse considerado em serviço.
Um dos três militares da GNR acusados de falsificar escalas apanhou esta quinta-feira uma pena de prisão efetiva durante quatro anos e seis meses.
O caso aconteceu em fevereiro de 2014 quando o militar da GNR do posto das Caldas da Rainha sofreu um acidente de viação na zona de Viseu e, para que o acidente fosse considerado em serviço e poder ter o apoio médico da caixa geral de aposentações, o nome do militar foi integrado na escala de serviço desse dia.
Este militar já tem uma pena anterior por peculato e falsificação de documentos. Na altura foi condenado a dois anos, mas a pena acabou por ficar suspensa. Para além dos quatro anos e seis meses de prisão efetiva o militar ficou proibido pelo tribunal de exercer cargos públicos durante cinco anos.
Foi provado em tribunal que a escala de serviço foi falsificada pelo sargento que nesse dia estava a comandar o posto. O sargento ficou com uma pena de quatro anos suspensa.
Correio da Manhã