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Michel Houellebecq e Bernard-Henri Levy lançam livro
Michel Houellebecq, romancista polémico, et Bernard-Henri Lévy, filósofo mediático, vão lançar um livro escrito a duas mãos, sob a forma de correspondência entre ambos, no que está a ser considerado o acontecimento da rentrée literária em França, segundo a AFP.
«Ennemis publiques» («Inimigos públicos», em português), que será lançado no dia 8 de Outubro, reúne correspondência trocada entre os dois autores entre Janeiro e Julho deste ano, numa edição de 150.000 exemplares.
Até ao momento pouco se sabe sobre o conteúdo da obra, excepto algumas citações impressas na contracapa.
«Tudo, como dizem, nos separa - com excepção de um ponto, fundamental: somos, tanto um como o outro, dois indivíduos bastante desprezíveis», escreve Houellebecq.
«Poderei fazer todas as considerações possíveis e imaginárias: mais não farei que agravar o meu caso de porco burguês que nada sabe da questão social e que unicamente se interessa pelos condenados da terra para melhor tratar da sua publicidade», considera Bernard-Henri Lévy.
Diário Digital / Lusa
Michel Houellebecq, romancista polémico, et Bernard-Henri Lévy, filósofo mediático, vão lançar um livro escrito a duas mãos, sob a forma de correspondência entre ambos, no que está a ser considerado o acontecimento da rentrée literária em França, segundo a AFP.
«Ennemis publiques» («Inimigos públicos», em português), que será lançado no dia 8 de Outubro, reúne correspondência trocada entre os dois autores entre Janeiro e Julho deste ano, numa edição de 150.000 exemplares.
Até ao momento pouco se sabe sobre o conteúdo da obra, excepto algumas citações impressas na contracapa.
«Tudo, como dizem, nos separa - com excepção de um ponto, fundamental: somos, tanto um como o outro, dois indivíduos bastante desprezíveis», escreve Houellebecq.
«Poderei fazer todas as considerações possíveis e imaginárias: mais não farei que agravar o meu caso de porco burguês que nada sabe da questão social e que unicamente se interessa pelos condenados da terra para melhor tratar da sua publicidade», considera Bernard-Henri Lévy.
Diário Digital / Lusa