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Cientistas holandeses afirmam que bebês conseguem se lembrar de informações recebidas ainda na barriga da mãe
A partir de agora, todas as vezes que conversar com seu bebê, você vai saber que ele se lembrará do que você está falando – pelo menos durante os 10 minutos seguintes. Esta é a ideia de um estudo publicado na edição de julho do jornal Child Development. Cientistas holandeses – do Maastricht University Medical Centre e do University Medical Centre St. Radboud – concluíram que o bebê possui a capacidade de memorizar acontecimentos ainda dentro do útero da mãe.
O estudo testou a memória e o aprendizado de 93 bebês entre a 30ª e a 38ª semanas de desenvolvimento por meio da repetição de estímulos acústicos. No primeiro teste, a equipe de estudiosos repetiu o estímulo a cada dez minutos. O resultado mostrou que, a partir da 30ª semana, os bebês possuem a chamada memória curta. É possível que fetos ainda mais novos possuam esta habilidade, mas ainda não há comprovação, pois o estudo abrange apenas aqueles com idade gestacional igual ou maior a 30 semanas.
No decorrer dos testes, os cientistas perceberam que a frequência dos estímulos feitos para os fetos com 34, 36 e 38 semanas poderia ser reduzida. Ao final do ciclo de experimentações, concluiu-se que, a partir da 34ª semana de gestação, os bebês apresentam a capacidade de captar informações e recuperá-las durante as quatro semanas seguintes.
Se, antes, conversar com seu filho ainda no útero era uma indicação relevante, agora é fundamental. Além de trazer benefícios para o desenvolvimento afetivo da criança, ainda ajuda no aprendizado.
In:revistacrescer
A partir de agora, todas as vezes que conversar com seu bebê, você vai saber que ele se lembrará do que você está falando – pelo menos durante os 10 minutos seguintes. Esta é a ideia de um estudo publicado na edição de julho do jornal Child Development. Cientistas holandeses – do Maastricht University Medical Centre e do University Medical Centre St. Radboud – concluíram que o bebê possui a capacidade de memorizar acontecimentos ainda dentro do útero da mãe.
O estudo testou a memória e o aprendizado de 93 bebês entre a 30ª e a 38ª semanas de desenvolvimento por meio da repetição de estímulos acústicos. No primeiro teste, a equipe de estudiosos repetiu o estímulo a cada dez minutos. O resultado mostrou que, a partir da 30ª semana, os bebês possuem a chamada memória curta. É possível que fetos ainda mais novos possuam esta habilidade, mas ainda não há comprovação, pois o estudo abrange apenas aqueles com idade gestacional igual ou maior a 30 semanas.
No decorrer dos testes, os cientistas perceberam que a frequência dos estímulos feitos para os fetos com 34, 36 e 38 semanas poderia ser reduzida. Ao final do ciclo de experimentações, concluiu-se que, a partir da 34ª semana de gestação, os bebês apresentam a capacidade de captar informações e recuperá-las durante as quatro semanas seguintes.
Se, antes, conversar com seu filho ainda no útero era uma indicação relevante, agora é fundamental. Além de trazer benefícios para o desenvolvimento afetivo da criança, ainda ajuda no aprendizado.
In:revistacrescer