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'Melhor perder a vida do que a liberdade', diz Marcelo Queiroga

Roter.Teufel

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Out 5, 2021
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'Melhor perder a vida do que a liberdade', diz Marcelo Queiroga

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Ministro da Saúde defendeu Bolsonaro ao negar passaporte vacinal

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defendeu a postura antivacina e contra o "passaporte vacinal" da Covid-19 do presidente Jair Bolsonaro, nessa terça-feira (7), e deu mais uma declaração polêmica.

"Nós queremos ser o paraíso do turismo mundial. E vamos controlar a Saúde, fazer com que a nossa economia volte a gerar emprego e renda. Essa questão da vacinação, como realcei, tem dado certo porque nós respeitamos as liberdades individuais. Como o presidente falou agora há pouco 'às vezes, é melhor perder a vida do que perder a liberdade'", disse Queiroga aos jornalistas durante coletiva de imprensa.

A fala do ministro da Saúde foi usada como justificativa para não ser seguido o pedido da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de exigir o comprovante de vacinação de quem chega no Brasil. A medida, adotada em inúmeros países ao redor do mundo, quer evitar que visitantes internacionais sejam disseminadores do coronavírus Sars-CoV-2.

Ao invés disso, o governo informou que vai exigir quarentena de cinco dias e a apresentação de um teste RT-PCR negativo aos não vacinados, mas não explicou como esse procedimento será feito e quem vai monitorar o isolamento obrigatório.

Bolsonaro, que afirma não ter se imunizado apesar de impor sigilo de 100 anos à sua carteira de vacinação, continua a criticar as vacinas contra a Covid-19 e coleciona uma série de frases em que ataca os imunizantes.

No entanto, apesar da postura do governo, os brasileiros continuam a procurar as vacinas.

Segundo dados do próprio Ministério da Saúde, mais de 159,5 milhões de cidadãos já tomaram a primeira dose das fórmulas disponíveis e 140,5 milhões completaram o ciclo vacinal. Em percentual, isso significa que mais de 90% da população-alvo (pessoas com mais de 12 anos) já recebeu ao menos uma dose dos imunizantes.

Foram aplicadas ainda mais de 14,1 milhões de doses adicionais ou de reforço.


Jornal do Brasil
 
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