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O presidente do Marítimo, Carlos Pereira, acusou esta terça-feira o Governo de adotar uma atitude de prepotência, devido à forma como tem desenvolvido o caso do Totonegócio.
«Neste momento, o próprio Estado está carente de dinheiro e quer demonstrar a sua força e a sua determinação juntos dos clubes. Está a haver uma prepotência por parte do Estado em relação aos clubes, que são dirigidos por pessoas de bem», referiu o dirigente.
Ainda segundo Carlos Pereira, se as receitas do Totobola não chegaram para pagar as dívidas fiscais da segunda fase de execução do Totonegócio, a responsabilidade desse desvio não pode ser assacada aos clubes, mas sim ao legislador.
«Na minha opinião, nada devemos, a partir do momento em que fazemos dação em pagamento. Não me venham pedir responsabilidades se o produto vale menos do que valia quando foi assinado o acordo em 1999. Foi o próprio Estado que desvalorizou o produto. Se o Estado quiser ser uma pessoa de bem, não só tem de ser como também de parecer», referiu.
Já sobre a eventual alienação da participação do Governo Regional da Madeira na SAD do Marítimo, Carlos Pereira diz que não tem conhecimento dessa situação.
«Nunca fui contactado para tal e acho que estamos satisfeitos como estamos. Se for confrontado para tal, decerto que analisarei essa situação. O plano de austeridade prevê isso? Não sei, não o li», respondeu, à margem da visita à Escola Secundário Gonçalves Zarco, no âmbito do Dia Nacional da Luta antialcoolismo.
" A BOLA"
«Neste momento, o próprio Estado está carente de dinheiro e quer demonstrar a sua força e a sua determinação juntos dos clubes. Está a haver uma prepotência por parte do Estado em relação aos clubes, que são dirigidos por pessoas de bem», referiu o dirigente.
Ainda segundo Carlos Pereira, se as receitas do Totobola não chegaram para pagar as dívidas fiscais da segunda fase de execução do Totonegócio, a responsabilidade desse desvio não pode ser assacada aos clubes, mas sim ao legislador.
«Na minha opinião, nada devemos, a partir do momento em que fazemos dação em pagamento. Não me venham pedir responsabilidades se o produto vale menos do que valia quando foi assinado o acordo em 1999. Foi o próprio Estado que desvalorizou o produto. Se o Estado quiser ser uma pessoa de bem, não só tem de ser como também de parecer», referiu.
Já sobre a eventual alienação da participação do Governo Regional da Madeira na SAD do Marítimo, Carlos Pereira diz que não tem conhecimento dessa situação.
«Nunca fui contactado para tal e acho que estamos satisfeitos como estamos. Se for confrontado para tal, decerto que analisarei essa situação. O plano de austeridade prevê isso? Não sei, não o li», respondeu, à margem da visita à Escola Secundário Gonçalves Zarco, no âmbito do Dia Nacional da Luta antialcoolismo.
" A BOLA"