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Cavaco Silva salienta as "singularidades" do realizador e condecora-o com a Grã-Cruz da Ordem do Infante
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva que hoje condecorou Manoel de Oliveira com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, enfatizou a "singularidade" do realizador, cuja carreira "é uma das mais longas que há memória".
"A singularidade de uma carreira, uma das mais longas que há memória, singularidade de se manter em actividade e com projectos na cabeça para o futuro", disse o Chefe de Estado.
Cavaco Silva prosseguiu enfatizando a "singularidade" do cineasta designadamente da sua carreira internacional, dos prémios e honrarias que recebeu e "da sua própria obra".
"A singularidade de ter contribuído para projectar o nome de Portugal e da cultura portuguesa nos quatro cantos do mundo", acrescentou Cavaco Silva.
À cerimónia, assistiram, entre outros, o ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro, o director da Cinemateca, João Bénard da Costa, o presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, Rui Villar, e vários actores e realizadores.
Manoel de Oliveira após receber a condecoração afirmou que desejava que "o Presidente da República e todos os presentes chegassem aos 100 anos para receberem um prémio tão honroso".
O cineasta completou sexta-feira 100 anos, estando actualmente a rodar, em Lisboa, "Singularidades de uma rapariga loura", filme baseado no conto homónimo de Eça de Queirós.
O cineasta referiu-se ainda à dificuldade que há em Portugal em conseguir meios financeiros para filmar o que faz que "cada filme é sempre o maior prémio para um realizador".
Manoel de Oliveira foi condecorado pelos dois anteriores Presidentes da República, Mário Soares e Jorge Sampaio, respectivamente com a comenda e a Grã-Cruz da Ordem de Sant'Iago da Espada.
Em declarações aos jornalistas Manoel de Oliveira referiu o facto de o Infante D. Henrique ser um portuense como ele e que "fez a grande obra de dar a conhecer ao homem a sua casa".
O realizador conta terminar o filme que está a rodar antes do previsto, dia 20 deste mês.
Entre os actores e realizadores presentes estavam Glória de Matos, Leonor Silveira, Beatriz Batarda, Diogo Dória, Rogério Samora, João Canijo, Fonseca e Costa, João Mário Grilo e Fernanda Matos.
lusa
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva que hoje condecorou Manoel de Oliveira com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, enfatizou a "singularidade" do realizador, cuja carreira "é uma das mais longas que há memória".
"A singularidade de uma carreira, uma das mais longas que há memória, singularidade de se manter em actividade e com projectos na cabeça para o futuro", disse o Chefe de Estado.
Cavaco Silva prosseguiu enfatizando a "singularidade" do cineasta designadamente da sua carreira internacional, dos prémios e honrarias que recebeu e "da sua própria obra".
"A singularidade de ter contribuído para projectar o nome de Portugal e da cultura portuguesa nos quatro cantos do mundo", acrescentou Cavaco Silva.
À cerimónia, assistiram, entre outros, o ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro, o director da Cinemateca, João Bénard da Costa, o presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, Rui Villar, e vários actores e realizadores.
Manoel de Oliveira após receber a condecoração afirmou que desejava que "o Presidente da República e todos os presentes chegassem aos 100 anos para receberem um prémio tão honroso".
O cineasta completou sexta-feira 100 anos, estando actualmente a rodar, em Lisboa, "Singularidades de uma rapariga loura", filme baseado no conto homónimo de Eça de Queirós.
O cineasta referiu-se ainda à dificuldade que há em Portugal em conseguir meios financeiros para filmar o que faz que "cada filme é sempre o maior prémio para um realizador".
Manoel de Oliveira foi condecorado pelos dois anteriores Presidentes da República, Mário Soares e Jorge Sampaio, respectivamente com a comenda e a Grã-Cruz da Ordem de Sant'Iago da Espada.
Em declarações aos jornalistas Manoel de Oliveira referiu o facto de o Infante D. Henrique ser um portuense como ele e que "fez a grande obra de dar a conhecer ao homem a sua casa".
O realizador conta terminar o filme que está a rodar antes do previsto, dia 20 deste mês.
Entre os actores e realizadores presentes estavam Glória de Matos, Leonor Silveira, Beatriz Batarda, Diogo Dória, Rogério Samora, João Canijo, Fonseca e Costa, João Mário Grilo e Fernanda Matos.
lusa