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- Jun 7, 2009
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"É tudo mentira!", foi assim que reagiu Maria da Luz ao ouvir ontem as acusações por que está a ser julgada no Tribunal de São Novo, no Porto. A antiga encarregada-geral da residência no bairro do Cerco da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental responde por seis crimes de maus tratos a utentes da instituição, ocorridos entre pelo menos 1994 e Setembro de 2000.
Para além dos maus tratos, o Ministério Público salienta que, enquanto orientadora dos funcionários e responsável pela confecção das refeições, Maria terá privado os utentes de alimentos em bom estado de conservação. De acordo com os depoimentos de antigas colegas, servia-se arroz com gorgulho e iogurtes fora do prazo. 'Aí improvisava-se porque tínhamos pouco arroz', defendeu-se.
in Correio da Manhã
Para além dos maus tratos, o Ministério Público salienta que, enquanto orientadora dos funcionários e responsável pela confecção das refeições, Maria terá privado os utentes de alimentos em bom estado de conservação. De acordo com os depoimentos de antigas colegas, servia-se arroz com gorgulho e iogurtes fora do prazo. 'Aí improvisava-se porque tínhamos pouco arroz', defendeu-se.
in Correio da Manhã