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Magistrada queixou-se da atuação da PJ no caso Rui Pinto
Direção da polícia garante que esteve sempre empenhada na investigação.
A magistrada que dirigiu o inquérito do caso Rui Pinto, o pirata informático entretanto acusado por 377 crimes, queixou-se várias vezes sobre a atuação da Polícia Judiciária.
Segundo o jornal ‘Público’, numa exposição que fez dirigida ao diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) a magistrada escreveu: “Este inquérito tem ficado esquecido e moribundo, permitindo a abertura de espaço à falta de justiça.”
Noutro despacho, pode ler-se “não restam dúvidas de que, se estes autos forem votados a um andamento regular, se sucederão prescrições”. Face às críticas, a direção da PJ garante que esteve sempre empenhada na investigação.
Correio da Manhã
Direção da polícia garante que esteve sempre empenhada na investigação.
A magistrada que dirigiu o inquérito do caso Rui Pinto, o pirata informático entretanto acusado por 377 crimes, queixou-se várias vezes sobre a atuação da Polícia Judiciária.
Segundo o jornal ‘Público’, numa exposição que fez dirigida ao diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) a magistrada escreveu: “Este inquérito tem ficado esquecido e moribundo, permitindo a abertura de espaço à falta de justiça.”
Noutro despacho, pode ler-se “não restam dúvidas de que, se estes autos forem votados a um andamento regular, se sucederão prescrições”. Face às críticas, a direção da PJ garante que esteve sempre empenhada na investigação.
Correio da Manhã