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- Set 24, 2006
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Magia à solta pelas ruas de Coimbra
Terminou, no domingo, em Coimbra, a 12.ª edição do Festival de Magia/Encontros Mágicos, que apresentou 68 espectáculos. Nas ruas, no hospital e na cadeia, mas também em duas galas no Teatro Académico de Gil vicente
A edição deste ano saldou-se por um resultado bem positivo. O que, aliás, não é novidade num certame que é considerado como um dos mais relevantes a nível internacional, com um modelo (levando a magia às ruas) pioneiro, que serve, hoje, de mote a muitos outros certames internacionais de magia.
Ao todo, durante os seis dias do festival, realizaram-se 68 espectáculos, com a presença de dez mágicos, oriundos de Espanha, França, Inglaterra, Holanda, Bélgica e Argentina, além da presença portuguesa. Com estilos variados, cumprindo as diversas facetas da magia e ilusionismo, os mágicos actuaram nas ruas e praças de Coimbra, surpreendendo os atónitos passantes, mas também no Hospital Pediátrico e no Estabelecimento Prisional de Coimbra. Mas, como tem sido habitual em outras edições, as duas galas do Teatro Académico de Gil Vicente constituíram os momentos mais altos do festival.
Perante uma sala cheia, de adultos, mas também de muitas crianças, os mágicos desfilaram os seus truques, deixando a plateia boquiaberta. O humor mágico do belga Rafael, os truques de cartas do ilusionista português Hélder Guimarães (campeão do Mundo na Suécia, em 2006) e as ilusões do espanhol Arkadio e do britânico James James deliciaram o público.
Mas o momento mais raro aconteceu com a dupla francesa Erick Lantin e Valérie que, no lugar dos habituais coelhos e pombas brancas, fizeram aparecer e desaparecer um leopardo, uma cobra e um tigre.
AMÉRICO SARMENTO
JN
Terminou, no domingo, em Coimbra, a 12.ª edição do Festival de Magia/Encontros Mágicos, que apresentou 68 espectáculos. Nas ruas, no hospital e na cadeia, mas também em duas galas no Teatro Académico de Gil vicente
A edição deste ano saldou-se por um resultado bem positivo. O que, aliás, não é novidade num certame que é considerado como um dos mais relevantes a nível internacional, com um modelo (levando a magia às ruas) pioneiro, que serve, hoje, de mote a muitos outros certames internacionais de magia.
Ao todo, durante os seis dias do festival, realizaram-se 68 espectáculos, com a presença de dez mágicos, oriundos de Espanha, França, Inglaterra, Holanda, Bélgica e Argentina, além da presença portuguesa. Com estilos variados, cumprindo as diversas facetas da magia e ilusionismo, os mágicos actuaram nas ruas e praças de Coimbra, surpreendendo os atónitos passantes, mas também no Hospital Pediátrico e no Estabelecimento Prisional de Coimbra. Mas, como tem sido habitual em outras edições, as duas galas do Teatro Académico de Gil Vicente constituíram os momentos mais altos do festival.
Perante uma sala cheia, de adultos, mas também de muitas crianças, os mágicos desfilaram os seus truques, deixando a plateia boquiaberta. O humor mágico do belga Rafael, os truques de cartas do ilusionista português Hélder Guimarães (campeão do Mundo na Suécia, em 2006) e as ilusões do espanhol Arkadio e do britânico James James deliciaram o público.
Mas o momento mais raro aconteceu com a dupla francesa Erick Lantin e Valérie que, no lugar dos habituais coelhos e pombas brancas, fizeram aparecer e desaparecer um leopardo, uma cobra e um tigre.
AMÉRICO SARMENTO
JN