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Maestro Giovanni Andreoli diz que não se demitiu

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Maestro Giovanni Andreoli diz que não se demitiu

O maestro Giovanni Andreoli, que dirigia o Coro do Teatro Nacional de São Carlos desde 2004, afirmou hoje, à agência Lusa, que "não se demitiu nem abandonou voluntariamente as funções", ao contrário do que afirmou a direcção.

"A verdade é que, por carta de 23 de Junho de 2008, o Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) rescindiu o contrato que mantinha com o maestro Giovanni Andreoli desde 2004, contrato esse que o Teatro sempre tratou ilegalmente como contrato de prestação de serviços, em violação, aliás, dos termos do despacho do Ministério da Cultura que o nomeou", lê-se no comunicado enviado à Lusa.

Giovanni Andreoli esclarece que se "limitou a recusar assinar um acordo de comissão de serviço com a duração de seis meses que lhe foi imposto pela nova administração do Teatro, o qual contemplava a cessação da prestação da actividade" findo aquele prazo, uma proposta que considerou "insultuosa para um artista" com a sua carreira.

De acordo com a "posição oficial" do Teatro, o maestro italiano demitiu-se do cargo sexta-feira, depois de lhe ter sido proposto um prolongamento do contrato por seis meses, em vez da renovação automática por mais um ano.

Andreoli pretende agora recorrer ao Tribunal do Trabalho "para obter o reconhecimento judicial dos seus direitos enquanto trabalhador", por considerar que a proposta que lhe foi apresentada pela direcção "prejudicava o direito ao posto de trabalho que ocupa desde 2004 enquanto trabalhador efectivo do quadro".

Foi por essa razão - sublinha - que "não lhe restou alternativa senão recusar a assinatura do acordo de comissão de serviço que continha já expressamente o seu despedimento ilícito".




lusa
 
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