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Macau testa primeiro sistema de energias renováveis
O Gabinete para o Desenvolvimento do Sector Energético (GDSE) de Macau está a instalar um projecto piloto de aquecimento de água por energia solar na piscina do Colégio D. Bosco, o primeiro "grande projecto" de energias alternativas no território.
Andy Lei, do GDSE, explicou à Agência Lusa que os painéis deverão estar instalados no final do mês, com uma capacidade máxima de aquecimento diário de 16 toneladas de água a 56 graus, suficiente "para banhos de 400 pessoas".
"É um projecto-piloto em cooperação com o Instituto do Desporto, com um investimento global de cerca de 1,7 milhões de patacas (150.000 euros) e cujo retorno financeiro está calculado para um prazo de seis anos", explicou o mesmo responsável.
Andy Lei disse que o projecto foi desenhado "para experimentar o sistema, obter informações reais de operação que serão depois analisadas e divulgadas junto da população".
"Queremos procurar e testar fontes alternativas de energia para melhorar o ambiente e diminuir as emissões para a atmosfera", afirmou, salientando que o novo sistema de aquecimento de água permite poupar 23.000 litros de combustível anualmente na produção da energia necessária para o aquecimento da água da piscina.
Em Macau, a produção de energia é feita com recurso a geradores diesel e a gás natural.
Diário Digital /Lusa
O Gabinete para o Desenvolvimento do Sector Energético (GDSE) de Macau está a instalar um projecto piloto de aquecimento de água por energia solar na piscina do Colégio D. Bosco, o primeiro "grande projecto" de energias alternativas no território.
Andy Lei, do GDSE, explicou à Agência Lusa que os painéis deverão estar instalados no final do mês, com uma capacidade máxima de aquecimento diário de 16 toneladas de água a 56 graus, suficiente "para banhos de 400 pessoas".
"É um projecto-piloto em cooperação com o Instituto do Desporto, com um investimento global de cerca de 1,7 milhões de patacas (150.000 euros) e cujo retorno financeiro está calculado para um prazo de seis anos", explicou o mesmo responsável.
Andy Lei disse que o projecto foi desenhado "para experimentar o sistema, obter informações reais de operação que serão depois analisadas e divulgadas junto da população".
"Queremos procurar e testar fontes alternativas de energia para melhorar o ambiente e diminuir as emissões para a atmosfera", afirmou, salientando que o novo sistema de aquecimento de água permite poupar 23.000 litros de combustível anualmente na produção da energia necessária para o aquecimento da água da piscina.
Em Macau, a produção de energia é feita com recurso a geradores diesel e a gás natural.
Diário Digital /Lusa