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Métodos de barreira – Químicos
Espermicidas (cones, supositórios vaginais, creme ou espuma):
São substâncias que destroem os espermatozóides, podendo ser utilizados isoladamente ou com o preservativo. Têm a vantagem de o preço ser acessível, podendo no entanto estar associados a reacções alérgicas, infecções vaginais e urinárias, interferirem com o acto sexual e apresentarem baixa eficácia.
Métodos de barreira – Mistos
Esponja espermicida:
Trata-se de uma esponja de poliuretano contendo espermicida (nonoxinol-9), desenhada para adaptar-se à porção superior da vagina com a face côncava recobrindo o colo do útero. Esta esponja exerce a sua acção bloqueando a passagem de esperma para o útero, absorvendo-o e libertando espermicida durante a relação. Deve ser humedecida, colocada contra o colo com a asa de extracção orientada para a vulva e deixada na vagina 6 horas após o coito (nunca mais de 30 horas). Tem a vantagem ser relativamente fácil de utilizar, não necessitando de tempo de espera após a introdução e dando protecção durante 24 horas. A eficácia deste método é relativamente baixa e pode associar-se reacções alérgicas, desconforto e infecções vaginais.