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Médico deixa estagiárias operarem nádega em vez de nódulo na região lombar
Profissional de saúde foi condenado a pagar à vítima 15 mil euros e uma multa de 1375 euros.
O Supremo Tribunal de Justiça condenou um médico formador, especialista em cirurgia geral, e absolveu duas médicas estagiárias que operaram uma paciente à nádega em vez de extraírem um nódulo na região lombar, avança o Jornal de Notícias (JN). O caso aconteceu a 20 de maio de 2015 num centro hospitalar no norte do País.
De acordo com o JN, a mulher deveria ter sido operada a um lipoma, um nódulo benigno de gordura, na região lombar. No bloco operatório a paciente chegou a indicar o lugar do nódulo, mas os médicos não o marcaram. O médico participava como especialista e orientador, sendo que as outras médicas ainda eram estagiárias.
Os três acabaram por extrair material de uma nádega da paciente, "que remeteram para análise, mas que não correspondia ao lipoma", refere o jornal.
"Em outubro de 2021 os três arguidos foram absolvidos do crime de ofensa à integridade física por negligência. A paciente recorreu em julho de 2022 e a Relação condenou os três médicos a penas de multa de 1375, 1000 e 600 euros e a pagar à vítima 15 mil euros por danos não patrimoniais", acrescenta.
Os arguidos recorreram para o Supremo Tribunal de Justiça, com as médicas a alegar que tinham apenas semanas de exercício da profissão e que cumpriram instruções do médico orientador, o que o mesmo garantiu.
O médico foi condenado a pagar à vítima 15 mil euros e uma multa de 1375 euros.
Correio da Manhã
Profissional de saúde foi condenado a pagar à vítima 15 mil euros e uma multa de 1375 euros.
O Supremo Tribunal de Justiça condenou um médico formador, especialista em cirurgia geral, e absolveu duas médicas estagiárias que operaram uma paciente à nádega em vez de extraírem um nódulo na região lombar, avança o Jornal de Notícias (JN). O caso aconteceu a 20 de maio de 2015 num centro hospitalar no norte do País.
De acordo com o JN, a mulher deveria ter sido operada a um lipoma, um nódulo benigno de gordura, na região lombar. No bloco operatório a paciente chegou a indicar o lugar do nódulo, mas os médicos não o marcaram. O médico participava como especialista e orientador, sendo que as outras médicas ainda eram estagiárias.
Os três acabaram por extrair material de uma nádega da paciente, "que remeteram para análise, mas que não correspondia ao lipoma", refere o jornal.
"Em outubro de 2021 os três arguidos foram absolvidos do crime de ofensa à integridade física por negligência. A paciente recorreu em julho de 2022 e a Relação condenou os três médicos a penas de multa de 1375, 1000 e 600 euros e a pagar à vítima 15 mil euros por danos não patrimoniais", acrescenta.
Os arguidos recorreram para o Supremo Tribunal de Justiça, com as médicas a alegar que tinham apenas semanas de exercício da profissão e que cumpriram instruções do médico orientador, o que o mesmo garantiu.
O médico foi condenado a pagar à vítima 15 mil euros e uma multa de 1375 euros.
Correio da Manhã