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Mário Figueiredo eleito presidente da Liga
António Laranjo sai derrotado
Mário Figueiredo, de 45 anos, foi eleito esta quinta-feira presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, após o ato eleitoral realizado na sede do organismo, no Porto.
O advogado, novo presidente da Liga de clubes, recebeu 27 votos, contra 21 do seu oponente, António Laranjo.
Estas eleições intercalares definiram o sucessor de Fernando Gomes, eleito para a presidência da Federação Portuguesa de Futebol, com o mandato dos novos corpos sociais da LPFP a ser até junho de 2014.
Advocacia agora em part-time
Mário Figueiredo, o novo homem forte da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), deverá agora desempenhar a sua profissão principal, a advocacia, em "part-time", para poder dirigir os destinos do futebol nacional.
Embora o percurso no futebol seja uma evidência discreta no currículo profissional, Mário Silvares de Carvalho Figueiredo há mais de dez anos que é parte integrante do "plantel" futebolístico nacional.
Advogado do Marítimo, presidido pelo seu sogro Carlos Pereira, o novo presidente da LPFP é sócio da Sociedade de Advogados portuense Gil Moreira dos Santos (advogado de Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do FC Porto, no processo Apito Dourado), Adelino Caldeira (Administrador da SAD portista), Cerenadas & Associados.
Casado e pai de três filhos, o licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra foi o primeiro candidato a entrar oficialmente "na corrida" à sucessão de Fernando Gomes, recém-eleito presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), seguindo-se de António Laranjo, e tornou-se hoje no sexto presidente da LPFP.
No seu projeto eleitoral, Mário Figueiredo defendeu o regresso ao modelo de 18 equipas, a necessidade da introdução de mecanismos de solidariedade na distribuição das receitas dos direitos televisivos e da publicidade e a internacionalização das imagens do futebol português.
Record
António Laranjo sai derrotado
Mário Figueiredo, de 45 anos, foi eleito esta quinta-feira presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, após o ato eleitoral realizado na sede do organismo, no Porto.
O advogado, novo presidente da Liga de clubes, recebeu 27 votos, contra 21 do seu oponente, António Laranjo.
Estas eleições intercalares definiram o sucessor de Fernando Gomes, eleito para a presidência da Federação Portuguesa de Futebol, com o mandato dos novos corpos sociais da LPFP a ser até junho de 2014.
Advocacia agora em part-time
Mário Figueiredo, o novo homem forte da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), deverá agora desempenhar a sua profissão principal, a advocacia, em "part-time", para poder dirigir os destinos do futebol nacional.
Embora o percurso no futebol seja uma evidência discreta no currículo profissional, Mário Silvares de Carvalho Figueiredo há mais de dez anos que é parte integrante do "plantel" futebolístico nacional.
Advogado do Marítimo, presidido pelo seu sogro Carlos Pereira, o novo presidente da LPFP é sócio da Sociedade de Advogados portuense Gil Moreira dos Santos (advogado de Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do FC Porto, no processo Apito Dourado), Adelino Caldeira (Administrador da SAD portista), Cerenadas & Associados.
Casado e pai de três filhos, o licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra foi o primeiro candidato a entrar oficialmente "na corrida" à sucessão de Fernando Gomes, recém-eleito presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), seguindo-se de António Laranjo, e tornou-se hoje no sexto presidente da LPFP.
No seu projeto eleitoral, Mário Figueiredo defendeu o regresso ao modelo de 18 equipas, a necessidade da introdução de mecanismos de solidariedade na distribuição das receitas dos direitos televisivos e da publicidade e a internacionalização das imagens do futebol português.
Record