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Num frenesim de investigação, Portugal aposta nas energias renováveis, desenvolvendo tecnologias em várias frentes de batalha.
Vista do ar, a central solar de Serpa parece um corpo estranho na planície alentejana, reluzente no seu mar de espelhos entre fieiras de trigo delimitadas pelo imperturbável Guadiana. Entre olivais e rebanhos, dezenas de milhares de painéis solares ordeiramente alinhados integram a central que, com 11MW de potência instalada, foi gabada como a maior do mundo à data da sua inauguração, em Março de 2007. Fruto de um investimento de 61 milhões de euros, esta unidade é constituída por 52 mil painéis espalhados por 30 hectares, contando com um sistema de seguimento do sol, que move os painéis ao longo do dia, optimizando assim a produção eléctrica. Se quiséssemos encontrar o epicentro do sismo que varreu Portugal e provocou enorme entusiasmo pelas energias renováveis, Serpa seria a proposta mais credível há alguns meses. Mas esta é, por definição, uma indústria em evolução e a cidade alentejana já perdeu a hegemonia.
N.G
Vista do ar, a central solar de Serpa parece um corpo estranho na planície alentejana, reluzente no seu mar de espelhos entre fieiras de trigo delimitadas pelo imperturbável Guadiana. Entre olivais e rebanhos, dezenas de milhares de painéis solares ordeiramente alinhados integram a central que, com 11MW de potência instalada, foi gabada como a maior do mundo à data da sua inauguração, em Março de 2007. Fruto de um investimento de 61 milhões de euros, esta unidade é constituída por 52 mil painéis espalhados por 30 hectares, contando com um sistema de seguimento do sol, que move os painéis ao longo do dia, optimizando assim a produção eléctrica. Se quiséssemos encontrar o epicentro do sismo que varreu Portugal e provocou enorme entusiasmo pelas energias renováveis, Serpa seria a proposta mais credível há alguns meses. Mas esta é, por definição, uma indústria em evolução e a cidade alentejana já perdeu a hegemonia.
N.G