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Literatura:Teolinda Gersão ganha Prémio Máxima

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Literatura:Teolinda Gersão ganha Prémio Máxima

Teolinda Gersão, Irene Flunser Pimentel e Teresa Font foram as vencedoras dos Prémios Máxima 2008, atribuídos a obras publicadas por autoras portuguesas no ano anterior, informou a revista, que este ano cumpre o seu vigésimo aniversário.

Teolinda Gersão conquistou o Prémio Máxima de Literatura, no valor de 7500 euros, com «A mulher que prendeu a chuva», uma colectânea de contos, edição da Sextante, Irene Pimentel o prémio especial do Júri (2500 euros) com «História da Pide», edição do Círculo de Leitores/Temas e Debates, e Teresa Font o prémio Máxima de Revelação (2500 euros) com o romance «Foi assim que aconteceu», a sua estreia na ficção.

Nos três casos, a escolha foi feita por unanimidade por um júri de que fizeram parte Maria Helena Mira Mateus, Francisco José Viegas, Leonor Xavier, Madalena Fragoso e Laura Torres (directora da revista).

Uma das mais conceituadas escritoras portuguesas, Teolinda Gersão nasceu em Coimbra, foi leitora de português na Universidade Técnica de Berlim e ensinou Literatura alemã e Literatura Comparada até 1995 na Universidade Nova de Lisboa.

Da sua bibliografia constam títulos como «O silêncio», o seu primeiro romance, «Paisagem com mulher e mar ao fundo», «Os guarda-chuvas cintilantes», «O cavalo de sol», «A casa da cabeça de cavalo» (Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores), «A árvore das palavras», «Os teclados» e «O mensageiro e outras histórias com anjos».

Irene Flunser Pimentel, vencedora do Prémio Pessoa em 2007, é licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa e investigadora na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

As instituições do Estado Novo têm estado no centro da sua atenção como investigadora, do que são exemplos as obras «História da Pide» e «Mocidade Portuguesa Feminina».

Teresa Font é licenciada em Gestão de Recursos Humanos pelo Instituto Superior de Leiria e «Foi assim que aconteceu», um «thriller» com acção em pleno Verão quente de 1975, envolvendo a morte de uma jovem mulher, marca a sua estreia no mundo das Letras.





dd/lusa
 
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