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LED orgânicos podem ser iluminação do futuro
Filipa Alves (Naturlink)
Os LED orgânicos usam muito menos energia que as lâmpadas vulgares ou mesmo as lâmpadas economizadoras e uma empresa do país de Gales afirma ter resolvido os dois problemas associados a esta tecnologia – o elevado preço e a curta vida útil.
A aposta nas energias renováveis e o aumento da eficiência energética são duas estratégias para garantir a sustentabilidade no campo da geração e consumo de energia e os governos têm investido na Investigação e Desenvolvimento nesta área.
Recentemente, o Carbon Trust, instituição apoiada pelo governo do Reino Unido que financia projectos “amigos do ambiente” na área das energias, concedeu 450 000 libras à Lomox para acelerar o desenvolvimento dos OLED. Os LED orgânicos são, segundo a empresa, 2,5 vezes mais eficientes que as lâmpadas economizadoras convencionais e portanto, têm o potencial de conseguir grandes reduções no que toca às emissões de gases com efeito-de-estufa.
Os químicos que compõem os OLEDs podem ser pintados em superfícies finas e flexíveis, podendo as lâmpadas tradicionais ser substituídas por painéis de OLEDs inclusos nas paredes, janelas ou mesmo na mobília. A mesma tecnologia pode ainda ser utilizada em ecrãs.
Tratando-se de dispositivos que não necessitam de muita energia podem ser utilizados sem ligação à corrente, por exemplo em sinais de trânsito que disponham de um pequeno painel solar. As primeiras fontes de iluminação com LEDs orgânicos devem chegar ao mercado inglês em 2012 e destinar-se-ão à iluminação de espaços exteriores.
Os testes laboratoriais dos OLED têm sido promissores mas a tecnologia tem dois problemas que, segundo Ken Kacey, director-executivo da Lomax já foram sido resolvidos – um custo elevado e uma curta durabilidade. De acordo com o responsável os OLEDs produzidos pela empresa galesa podem durar tanto como as lâmpadas fluorescentes.
Fonte: Latest news, comment and reviews from the Guardian | guardian.co.uk
Filipa Alves (Naturlink)
Os LED orgânicos usam muito menos energia que as lâmpadas vulgares ou mesmo as lâmpadas economizadoras e uma empresa do país de Gales afirma ter resolvido os dois problemas associados a esta tecnologia – o elevado preço e a curta vida útil.
A aposta nas energias renováveis e o aumento da eficiência energética são duas estratégias para garantir a sustentabilidade no campo da geração e consumo de energia e os governos têm investido na Investigação e Desenvolvimento nesta área.
Recentemente, o Carbon Trust, instituição apoiada pelo governo do Reino Unido que financia projectos “amigos do ambiente” na área das energias, concedeu 450 000 libras à Lomox para acelerar o desenvolvimento dos OLED. Os LED orgânicos são, segundo a empresa, 2,5 vezes mais eficientes que as lâmpadas economizadoras convencionais e portanto, têm o potencial de conseguir grandes reduções no que toca às emissões de gases com efeito-de-estufa.
Os químicos que compõem os OLEDs podem ser pintados em superfícies finas e flexíveis, podendo as lâmpadas tradicionais ser substituídas por painéis de OLEDs inclusos nas paredes, janelas ou mesmo na mobília. A mesma tecnologia pode ainda ser utilizada em ecrãs.
Tratando-se de dispositivos que não necessitam de muita energia podem ser utilizados sem ligação à corrente, por exemplo em sinais de trânsito que disponham de um pequeno painel solar. As primeiras fontes de iluminação com LEDs orgânicos devem chegar ao mercado inglês em 2012 e destinar-se-ão à iluminação de espaços exteriores.
Os testes laboratoriais dos OLED têm sido promissores mas a tecnologia tem dois problemas que, segundo Ken Kacey, director-executivo da Lomax já foram sido resolvidos – um custo elevado e uma curta durabilidade. De acordo com o responsável os OLEDs produzidos pela empresa galesa podem durar tanto como as lâmpadas fluorescentes.
Fonte: Latest news, comment and reviews from the Guardian | guardian.co.uk