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Lançamento de 2666, obra-prima Roberto Bolaño, com casa cheia
A livraria Ler Devagar da Lx Factory, em Lisboa, encheu-se hoje para celebrar a literatura, mais precisamente a obra-prima póstuma do escritor chileno Roberto Bolaño, «2666», editada em Portugal pela Quetzal.
A festa de lançamento do livro, considerado «o acontecimento literário do ano», começou às 23:00 de sexta-feira, com acepipes mexicanos e margaritas a animar as conversas em torno da obra de um autor que morreu precocemente em 2003, aos 50 anos, e que deixou por publicar este romance em cinco partes, cujos principais temas são a literatura, a violência e a loucura.
Francisco José Viegas, editor da Quetzal, subiu as escadas da livraria e, de uma espécie de púlpito, deu início à sessão de apresentação de «2666», a que Bolaño dedicou os últimos cinco anos de vida e que desencadeou nos Estados Unidos e em Espanha uma «Bolañomania», de crítica e leitores.
A livraria Ler Devagar da Lx Factory, em Lisboa, encheu-se hoje para celebrar a literatura, mais precisamente a obra-prima póstuma do escritor chileno Roberto Bolaño, «2666», editada em Portugal pela Quetzal.
A festa de lançamento do livro, considerado «o acontecimento literário do ano», começou às 23:00 de sexta-feira, com acepipes mexicanos e margaritas a animar as conversas em torno da obra de um autor que morreu precocemente em 2003, aos 50 anos, e que deixou por publicar este romance em cinco partes, cujos principais temas são a literatura, a violência e a loucura.
Francisco José Viegas, editor da Quetzal, subiu as escadas da livraria e, de uma espécie de púlpito, deu início à sessão de apresentação de «2666», a que Bolaño dedicou os últimos cinco anos de vida e que desencadeou nos Estados Unidos e em Espanha uma «Bolañomania», de crítica e leitores.
Diário Digital / Lusa